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A Boa do Dia

“Eu vi Jesus, ele me abraçou.” Mulher vive milagre após “dorzinha” de cabeça se revelar o seu maior drama

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Todo mundo, de vez em quando, sofre com a dor de cabeça. Seja por estresse, por gripe, por sinusite, ou pelos mais variados motivos, é difícil que ninguém tenha que enfrentar esse problema em alguma altura da vida. E por tal, normalmente ao senti-la, nós não nos preocupamos tanto e simplesmente esperamos que um comprimido ou um pouco de repouso a cure.

No entanto, no caso de uma mulher chamada Vanessa Lancellotti, uma “dorzinha” de cabeça se tornou algo muito mais grave do que ela poderia imaginar. Por começarem aos poucos e se tornarem constantes, as dores a motivaram a procurar ajuda médica. E foi durante um dia, enquanto tomava um chã com as irmãs, que de repente ela desabou enquanto sofria uma dor violenta.

Melissa, a irmã de Vanessa, conta que a irmã sentia uma “pressão extrema” em sua cabeça. Levada imediatamente ao hospital, Vanessa estava vomitando e não conseguia enxergar mais nada à sua frente. E após ela passar por uma ressonância magnética, a família foi pega de surpresa ao ouvir que o problema era uma hemorragia cerebral e que seria necessária uma cirurgia, que não poderia ser realizada no hospital onde ela estava.

Enquanto era transferida, toda a família e os amigos se reuniram para orar na presença dela. Religiosos, encontraram na fé um refúgio para que o medo não se impusesse sobre eles: “Eu estava completamente desamparada. Não havia nada que eu pudesse fazer. Eu precisava de um milagre, precisava de Jesus”, disse Vanessa, que revelou que após as orações, uma luz se sobrepôs sobre a escuridão que estava diante de seus olhos (lembrando que ela não conseguia enxergar o que estava a sua frente). “Eu vi Jesus, ele me abraçou”, contou.

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No momento da cirurgia, o procedimento seria delicado. O caso de Vanessa era grave. Entretanto, após horas de esforços e dos mais intensos cuidados, os médicos conseguiram interromper o sangramento. Após uma semana, ela recebeu alta e depois de um ano de fisioterapia, tudo se resolveu. “É um milagre eu estar aqui”, concluiu Vanessa, que ressaltou não apenas a fé, mas toda a dedicação dos médicos que a atenderam.

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Locadora e Instituto Mano Down, criam Autoescola Xtraordinária para pessoas com Síndrome de Down.

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Você sabia que, dos 74 milhões de motoristas no Brasil, apenas 2 têm síndrome de Down? Foi essa estatística que uniu uma locador de veículos e o Instituto Mano Down. O objetivo é mudar esse cenário e para isso eles criaram a Autoescola Xtraordinária.

O projeto começou há um ano e foi criado para mostrar que pessoas com deficiências intelectuais podem, sim, assumir o volante

Caio, de 20 anos, é um dos beneficiários do projeto Autoescola Xtraordinária.

O Caio tem síndrome de Down, já passou no teste psicotécnico e, recentemente, começou as aulas de legislação: “Eu tenho a vontade de tirar a CNH há muito tempo. Meu objetivo é poder viver de forma independente, e ter a CNH é essencial para alcançar essa meta. É isso que almejo para o meu futuro, ter controle sobre minha vida”.

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Além de custear a emissão de 30 CNHs, a Localiza e o Instituto Mano Down trabalharam na capacitação de autoescolas interessadas em embarcar nessa jornada de inclusão e diversidade no trânsito.

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Menina brasileira de 11 anos cria fábrica de chocolate com cacau produzido pela família

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A menina Júlia, de 11 anos, transformou a plantação de cacau da família em uma grande fábrica de chocolate.

A história da baiana começou quando ela tinha apenas 7 anos. Júlia representa a quarta geração de cacauicultores e herdou a paixão pelo fruto logo cedo.

Depois de experimentar o chocolate que os clientes do pai faziam, ela teve uma ideia: “pai, por que a gente não pode também fazer chocolate com ele”?, indagou. O que era brincadeira, virou um negócio e a garotinha tem hoje sua “fantástica fábrica de chocolate da Júlia”.

Família do cacau

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Lucas Arléo e Julianna Alves Torres, são os produtores do cacau e pais de Júlia.

A família vive da plantação do fruto, até que a filha mudou os rumos do negócio.

Quando os produtos de chocolate da região, de Ilhéus, compravam o cacau da família para produzir chocolate, Júlia também quis fazer o mesmo.

Assim que sugeriu para os pais, a família logo topou!

Plano de trabalho

Na época, Júlia tinha 7 anos e a idade não a impediu de montar um plano para os negócios.

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“E aí ela já veio com um plano de trabalho escrito por ela. Lógico que para uma criança de 7 anos”, contou a mãe.

Primeiro máquina no aniversário

Aos 8 anos, ela não tinha tirado a ideia da cabeça. Como presente de aniversário, pediu logo uma máquina de fazer chocolate.

“A gente começou a brincar e fazer chocolate na cozinha da nossa casa”, disse a menina.

A brincadeira foi evoluindo e os chocolates feitos por Júlia se tornaram um novo ramo do negócio da família.

Fantástica fábrica da Júlia

Aos poucos, a família foi expandindo o maquinário e a produção não parou mais.

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Três anos depois da primeira máquina, foi preciso comprar mais equipamentos e se estruturar.

Para o pai da menina, a ideia de Júlia foi uma virada nos negócios da família.

“É sem dúvida uma virada de página. É uma outra visão do negócio com o cacau. Então a gente deixa de ser somente produtor da matéria-prima e passa a vender também um produto acabado, que é o chocolate”, afirmou.

E ela é a provadora oficial! Sempre supervisionando e, comendo as delícias produzidas pela família. Foto: Globo Repórter.

E ela é a provadora oficial! Sempre supervisionando e, comendo as delícias produzidas pela família. Foto: Globo Repórter.

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Professor com câncer recebe homenagem de alunos com fanfarra e emociona a todos

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Alunos de um colégio particular do Distrito Federal decidiram fazer uma homenagem ao maestro e professor Sherlio Cabral Moreira, 48 anos, e levaram a fanfarra da escola até a casa dele. (Assista ao vídeo abaixo) 

No final de 2023, ele descobriu um câncer no intestino e teve que se afastar dos ensaios para seguir com o tratamento. Quando viu a surpresa, o regente não conseguiu segurar as lágrimas… foi uma emoção só! 

O professor já trabalha na escola há 16 anos e é muito querido por todos. “Tio Sherlio é um amor em pessoa! Ele é simples e humilde, além de ser muito responsável e carinhoso com todos”, disse a diretora Priscila Madureira de Oliveira ao Só Notícia Boa. 

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