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A Boa do Dia

Ele morreu há muitos anos, mas ao exumarem seu corpo, percebem que ainda está intácto

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Um mistério tem rondado a história de um certo professor e líder budista russo por anos. Acontece que, em junho de 1927, Dashi-Dorzho Itigilov, disse que estava morrendo e pediu aos seus alunos de um templo budista na atual Buryatia, Rússia, que o enterrassem e exumassem seus restos mortais 50 anos depois.

Ele tinha todo um plano esquematizado e vinha seguindo uma dieta específica durante um bom tempo. Seu objetivo era provar que a imoralidade não é um mito. Logo, ele foi enterrado em uma posição de lótus em uma caixa de madeira de cedro pelos seus alunos, seguindo seu desejo.

Quando o momento de exumar o corpo chegou, o budismo havia sido proibido na então União Soviética, portanto só em 2002, 75 anos depois de sua morte, seu corpo pode enfim ser observado de perto por diversos líderes budistas russos e representantes das autoridades locais. Ao vê-lo, todos ficaram chocados com o estado do corpo.

Ele se encontrava na mesma posição de lótus e com quase nenhum sinal de decomposição. Até mesmo seu rosto se mostrou intacto, assim como sua pele, que se mostrou elástica, macia e sem grandes danos, após tantos anos. Ninguém soube explicar porquê esse homem se manteve assim.Suas articulações também podiam ser movidas, o que deixou até mesmo especialistas sem palavras. Seu corpo foi lacrado em uma caixa de vidro e levado para o templo budista Ivolginsky Datsan – mesmo após 15 anos, ele continua com o mesmo aspecto inalterado, sem qualquer método de conservação.

O mais incrível é que foi detectado que as células de seu corpo continuam a se dividir, mesmo que em um processo lento, ele continua ganhando peso e a temperatura de seu corpo se mantém estável. Agora, o lugar onde ele está virou um ponto muito frequentado por budistas em peregrinações – há vídeos do local que mostram Dashi-Dorzho Itigilov supostamente andando pelo local!Alguma solução para esse mistério?Foto: Reprodução/Facebook

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Locadora e Instituto Mano Down, criam Autoescola Xtraordinária para pessoas com Síndrome de Down.

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Você sabia que, dos 74 milhões de motoristas no Brasil, apenas 2 têm síndrome de Down? Foi essa estatística que uniu uma locador de veículos e o Instituto Mano Down. O objetivo é mudar esse cenário e para isso eles criaram a Autoescola Xtraordinária.

O projeto começou há um ano e foi criado para mostrar que pessoas com deficiências intelectuais podem, sim, assumir o volante

Caio, de 20 anos, é um dos beneficiários do projeto Autoescola Xtraordinária.

O Caio tem síndrome de Down, já passou no teste psicotécnico e, recentemente, começou as aulas de legislação: “Eu tenho a vontade de tirar a CNH há muito tempo. Meu objetivo é poder viver de forma independente, e ter a CNH é essencial para alcançar essa meta. É isso que almejo para o meu futuro, ter controle sobre minha vida”.

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Além de custear a emissão de 30 CNHs, a Localiza e o Instituto Mano Down trabalharam na capacitação de autoescolas interessadas em embarcar nessa jornada de inclusão e diversidade no trânsito.

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Menina brasileira de 11 anos cria fábrica de chocolate com cacau produzido pela família

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A menina Júlia, de 11 anos, transformou a plantação de cacau da família em uma grande fábrica de chocolate.

A história da baiana começou quando ela tinha apenas 7 anos. Júlia representa a quarta geração de cacauicultores e herdou a paixão pelo fruto logo cedo.

Depois de experimentar o chocolate que os clientes do pai faziam, ela teve uma ideia: “pai, por que a gente não pode também fazer chocolate com ele”?, indagou. O que era brincadeira, virou um negócio e a garotinha tem hoje sua “fantástica fábrica de chocolate da Júlia”.

Família do cacau

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Lucas Arléo e Julianna Alves Torres, são os produtores do cacau e pais de Júlia.

A família vive da plantação do fruto, até que a filha mudou os rumos do negócio.

Quando os produtos de chocolate da região, de Ilhéus, compravam o cacau da família para produzir chocolate, Júlia também quis fazer o mesmo.

Assim que sugeriu para os pais, a família logo topou!

Plano de trabalho

Na época, Júlia tinha 7 anos e a idade não a impediu de montar um plano para os negócios.

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“E aí ela já veio com um plano de trabalho escrito por ela. Lógico que para uma criança de 7 anos”, contou a mãe.

Primeiro máquina no aniversário

Aos 8 anos, ela não tinha tirado a ideia da cabeça. Como presente de aniversário, pediu logo uma máquina de fazer chocolate.

“A gente começou a brincar e fazer chocolate na cozinha da nossa casa”, disse a menina.

A brincadeira foi evoluindo e os chocolates feitos por Júlia se tornaram um novo ramo do negócio da família.

Fantástica fábrica da Júlia

Aos poucos, a família foi expandindo o maquinário e a produção não parou mais.

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Três anos depois da primeira máquina, foi preciso comprar mais equipamentos e se estruturar.

Para o pai da menina, a ideia de Júlia foi uma virada nos negócios da família.

“É sem dúvida uma virada de página. É uma outra visão do negócio com o cacau. Então a gente deixa de ser somente produtor da matéria-prima e passa a vender também um produto acabado, que é o chocolate”, afirmou.

E ela é a provadora oficial! Sempre supervisionando e, comendo as delícias produzidas pela família. Foto: Globo Repórter.

E ela é a provadora oficial! Sempre supervisionando e, comendo as delícias produzidas pela família. Foto: Globo Repórter.

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Professor com câncer recebe homenagem de alunos com fanfarra e emociona a todos

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Alunos de um colégio particular do Distrito Federal decidiram fazer uma homenagem ao maestro e professor Sherlio Cabral Moreira, 48 anos, e levaram a fanfarra da escola até a casa dele. (Assista ao vídeo abaixo) 

No final de 2023, ele descobriu um câncer no intestino e teve que se afastar dos ensaios para seguir com o tratamento. Quando viu a surpresa, o regente não conseguiu segurar as lágrimas… foi uma emoção só! 

O professor já trabalha na escola há 16 anos e é muito querido por todos. “Tio Sherlio é um amor em pessoa! Ele é simples e humilde, além de ser muito responsável e carinhoso com todos”, disse a diretora Priscila Madureira de Oliveira ao Só Notícia Boa. 

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