A Boa do Dia
Esse homem e sua esposa compraram comida para quatro jovens. E a mensagem emocionante que eles deixam sobre humildade e respeito vai tocar seu coração
Diariamente estamos acostumados a encontrar com crianças que vivem nas ruas pedindo por dinheiro ou ajuda, mas e se tudo o que elas quisessem fosse poder ter um alimento em suas mãos assim como as outras crianças podem ter? Bom, foi exatamente uma cena como essa que um homem chamado Yuri Wanderley presenciou na cidade de Osasco, em São Paulo.
Tudo começou quando o jovem foi até um estabelecimento da rede de fast-food Mc Donald’s jantar com sua família e se deparou com quatro crianças – com a idade entre 4 e 7 anos – que faziam malabarismos no semáforo e pediam para que alguém comprasse um lanche para eles.
De início, Yuri negou ajudá-los com isso, pois acredita que as crianças não deviam ser incentivadas a viverem como pedintes ou mendigos, mas algo o faria mudar de ideia. Assim que Yuri sentou com a família para comer, ele viu que as crianças – que haviam ganhado poucos reais – juntavam as moedas para dividirem o mesmo lanche.
Ao mesmo tempo, o jovem olhou a seu redor e percebeu o quanto essa situação era perturbadora: enquanto alguns pais levavam seus filhos para comerem a vontade e mimá-los com brinquedos, essas quatro pobres crianças dividiam entre si apenas um único lanche. Ele não podia deixar assim.
Foi então que Yuri se levantou e disse aos meninos que compraria um lanche para cada um deles. Naquele momento, os olhos dos meninos simplesmente brilharam de alegria, mas eles teriam muito o que enfrentar ainda.
Enquanto eles estavam na fila, seguranças os cercava e ordenavam para que eles “vazassem” dali, pois aquele não era um lugar para eles ficarem. E depois que os lanches foram comprados a situação só pioraria.
“Quando eles viram os lanches, com batata frita e refrigerante o sorriso transbordou no rosto de cada um. O menino mais velho (parecia ter uns 10 anos) me disse ‘tio que Deus te abençoe e nunca deixe te faltar nada’”, contou Yuri em uma publicação do Facebook.
Os seguranças – a pedido do gerente – queria que as crianças comesse do lado de fora, pois se sentassem em uma das mesas iriam “atrapalhar os outros clientes”. Mas Yuri se negou a deixar essa situação continuar assim.
“Deixei claro para ele que as crianças iriam comer ali SIM, e que ele deveria tratá-los como clientes que são”, disse Yuri em uma publicação em seu Facebook.
Porém, assim que as crianças se sentaram, os seguranças ficaram ao seu redor o tempo todo, deixando a situação muito mais constrangedora do que já era.
“Chamei o segurança para conversar… um senhor extremamente educado, que disse tbm ficar comovido com a situação, mais que estava cumprindo ordens da gerente. Pedi para o segurança chamar a gerente para explicar a situação, ele entrou na parte de funcionários e não retornou mais”, conta Yuri.
Bom, a refeição das crianças terminou. Foi então que a esposa de Yuri percebeu que uma das crianças olhava para um parquinho que tinha do lado de fora do estabelecimento e falou para que eles fossem lá brincar. Receosos em serem barrados, eles arriscaram e foram brincar.
No mesmo momento, os pais de todas as crianças que estavam no local foram buscá-las, evitando que entrassem em contato com aquelas crianças de uma sociedade social tão distante da delas.
“Depois disso fui embora pensando naqueles 4 meninos, e como a nossa sociedade é injusta e hipócrita. Tudo aquilo aconteceu no restaurante lotado, onde todos que ali estavam ficaram olhando inerte a situação, sem demonstrar o menor sentimento”, desabafa Yuri em sua publicação.
Depois do ocorrido, Yuri fez uma publicação em seu Facebook, onde contou todo o ocorrido e questionou a atitude dos funcionários do Mc Donald’s. E, no final, ele deixa um recado à esses quatro meninos:
“Estudem, se esforcem, corram atrás de uma vida digna e melhor, quando estiverem prontos retribuam esse ato a alguém que mereça”.
Muito bonita a atitude deles, não é mesmo? Esperamos que o Mc Donald’s tome uma posição sobre a situação e treinem seus funcionários para serem mais solidários e ajudar essas crianças que já vivem em uma realidade muito dificil.
Imagem: reprodução
A Boa do Dia
Bebê encontrada em cima de árvore em Gaza é adotada por pediatra e está linda.
Com alguns dias de vida e desesperadamente magra, a bebê Malak, foi encontrada em uma árvore, depois que sua casa foi destruída.
A pequena foi levada ao Hospital dos Emirados, na cidade de Rafah , no extremo sul de Gaza . Sua família foi dada como morta, então os médicos a chamaram de “Desconhecida”.
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Novo destino
Hoje, a gordinha de 6 meses é a estrela das enfermarias onde sua tutora de fato, Amal Abu Khatleh, 32 anos, trabalha como pediatra. Enquanto Abu Khatleh carrega Malak, que significa anjo em árabe, pelas instalações. Enquanto caminha ganha beijos e abraços dos membros da equipe.
Um verdadeiro Milagre
Pouco depois de ela ter sido levada ao Hospital Al-Shifa , no norte de Gaza, para tratamento, o Dr. Nasser Bolbol, chefe da unidade neonatal, disse à NBC News que, com base no cordão umbilical, ele acreditava que Malak tinha apenas 2 dias de vida.
Bolbol acrescentou que ele e seus colegas pensaram que ela havia sido capturada por um anjo, o que inspirou seu nome. “Quando vejo esse bebê sem familiares, fico muito triste. Muito triste”, disse ele, parado ao lado da incubadora.
O caso tocou muito toda a equipe do hospital e foi Amal Abu Khatleh, de 32 anos, a responsável por dar uma segunda chance para a bebê. A pediatra desenvolveu um vínculo com a criança ao longo do tratamento. “Quando contei aos meus pais, eles ficaram muito entusiasmados com a ideia e disseram que não havia problema”, contou a médica.
A Boa do Dia
Curioso e fofo: este homem construiu uma vila para ratos para curar a depressão.
O britânico Simon, há seis anos, construiu uma adorável vila de ratos para lidar com a depressão. Ele documenta as atividades diárias da aldeia em seus canais de mídia social (George the Mouse em uma casa de madeira) com um número impressionante de seguidores de mais de 150.000.
Agora, adicionou um pub, uma livraria e casas de Hobbit para que pudesse capturar fotos ainda mais emocionantes.
Cura da depressão
“Sem a fotografia e a diversão de fazer pequenas coisas, em breve poderia voltar a cair numa depressão profunda”, disse Simon.
“A fotografia me deu um motivo para levantar e sair de novo e a vila dos ratos me devolveu o sorriso.
“Espero que isso dê aos outros a mesma alegria que me dá.”
O começo
Em 2018, Simon se lembra de estar sentado em seu jardim em South Yorkshire quando “viu gatos sentados a poucos metros deste ratinho do outro lado de uma cerca”.
Ele empilhou alguns pequenos troncos em volta de uma caixa como abrigo para o rato e cobriu-a com musgo e palha para lhe dar um pequeno abrigo, e uma cerca de arame para manter os gatos afastados.
Depois de erguer o abrigo para o rato, que chamou de George, ele começou a acrescentar mais casas ao lado. Em poucos dias, alguns amigos ratos se mudaram para cá, procurando aproveitar o conforto da criatura.
O fotógrafo da vida selvagem começou a adicionar detalhes intrincados às pequenas casas, moldando mesas de jantar e dando-lhes acessórios para hobbies como pintura, passeios de barco, jardinagem e fotografia.
Hoje, Simon diz que existem cerca de 20 ratos, possivelmente com dois grupos familiares.
Porém, o único limite é sua própria imaginação e habilidades para fazer os novos edifícios – já que tudo é feito à mão a partir de pedaços reciclados de madeira, toras velhas ou qualquer coisa que possa encontrar em caçambas ou no lixo que poderia ganhar uma nova vida.
“Na verdade, eles têm praticamente tudo o que você encontraria em uma vila ou mesmo em uma cidade.”
Novos planos para a vila
Ele tem planos de adicionar uma estação ferroviária, um café e um teatro ou cinema.
Simon diz que a vila dos ratos proporcionou a ele (e a muitos de seus seguidores), imensa alegria em meio a lutas pessoais.
“Como sempre sofri com depressão, insônia e ansiedade, eles estão sempre lá para me apoiar nos momentos bons ou ruins – e muitos acham que minhas fotos e vídeos os ajudam a sorrir diariamente e a melhorar seu humor.
“Esse sempre foi meu objetivo: fazer os outros sorrirem e manter minha mente e corpo ativos.”
A Boa do Dia
Jovem presta homenagem nas redes sociais ao professor que acreditou nela quando ficou grávida aos 15 anos.
Ter as pessoas certas em nossas vidas pode fazer uma grande diferença. Para Kayla Carlile, o professor James Dickey, foi uma dessas pessoas. Grávida aos 15 anos, ele a apoiou e incentivou seu talento.
Hoje, Kayla possui seu próprio estúdio de arte onde vende seus próprios trabalhos e ministra aulas de Paint & Sip nos finais de semana. Durante grande parte disso, James estava por perto para torcer por ela. Infelizmente, porém, ele faleceu em 2021. Agora, Kayla o está homenageando nas redes sociais.
Palavras que mudam vidas
O impacto positivo de James na vida de Kayla é a prova de que palavras gentis e incentivo ajudam muito. Agora, Kayla não está apenas se destacando como artista, mas também dando continuidade ao legado de sua professora de arte. Isso pode ser visto, em parte, por uma de suas pinturas pendurada no estúdio dela. Por sua vez, um dos seus está na casa de sua família.
Certamente não há dúvida de que James ficaria muito orgulhoso de Kayla e de tudo que ela continua a realizar na vida!
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