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Eles adotaram uma menina da Ucrânia. Mas ao chegar em casa, descobrem a triste verdade

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Não sei dizer ao certo se é destino ou acaso, mas são histórias como essas que nos fazem pensar e muito sobre isso, não acham?

Essa, por exemplo, aconteceu em Nova Iorque quando um casal, Vern e Nanette, que tem seis filhos, decidiram ter mais um membro em sua família. Em uma noite, Nanette teve um sonho inusitado com uma menina chamada Emily e mesmo que fosse só algo da sua imaginação, ela tinha certeza que a menina seria dela.

Como os dois tiveram problemas para engravidar, a ideia de adoção logo surgiu. De qualquer forma, assim que a decisão foi tomada, Nanette engravidou de seu sétimo filho. Mas isso não a impediu de continuar procurando por Emily. Ambos voaram até o Centro Nacional de Adoção da Ucrânia e começaram a procurar Emily nas fotos de crianças órfãs, o que durou horas. Mas de repente o casal parou em uma foto em preto e branco de uma menina com um grande laço em sua cabeça. Aquela era Emily.

Para os dois, foi incrível entrar na sala e procurar pelo rosto da menina. Estavam todos brincando, mas ela parecia estar concentrada no rosto de Vern e Nanette. Logo, antes de Emily entrar no carro deles, pulou para abraçar Vern, o chamando de “papai” em seguida.

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Mas assim que voltaram para os Estados Unidos, o casal descobre algo totalmente inusitado. Emily não estava sozinha naquele orfanato, ao contrário do que se pensava. Na realidade, ela teria uma irmã cinco anos mais velha, Elizabeth, que acabou se tornando sua mãe enquanto estava lá. Os pais da menina não puderam criá-la por falta de condição e problemas com álcool. Elizabeth chegou a passar de porta em porta para conseguir comida para que sua irmã conseguisse comer.

Até então, Vern e Nanette não sabiam como era a relação entre as duas até descobrirem que Elizabeth chorou todas as noites por cerca de dois meses ao saber que sua irmã teria ido embora. Felizmente, seis meses depois, a menina conseguiu enviar uma carta aos dois. Ela era repleta de gratidão e amor e não “por que vocês levaram a minha irmã?”. Era mais uma carta dizendo a felicidade que a menina sentia por saber que Emily tinha uma família agora.

Mas é claro que ambos não as aguentariam deixá-la separadas por muito tempo. Dois meses depois, eles decidem mandar uma carta para Elizabeth perguntando se ela gostaria de ser parte de sua família, ao que a menina respondeu “É claro que eu quero”. Segundo o pai, era um processo totalmente diferente, porque ela sabia que eles viriam para pegá-la e quando o carro chegou, mais ou menos umas dez crianças apareceram até que eles reconhecessem a menina no meio.

A emoção, é claro, tomou conta dos três no mesmo instante. “Oi, filha. Nós nunca nos conhecemos antes, mas oi filha”, é como o pai explica o momento. Mas a parte mais emocionante ainda foi já no aeroporto, nos Estados Unidos, quando Elizabeth corre ao identificar sua irmã, e as duas se abraçam por um longo minuto. É um reencontro que não seria possível jamais sem a presença de pessoas como Vern e Nanette.

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Veja o vídeo:

E aí? O que você acha? Destino ou acaso?

Beatriz Ponzio

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Fotos: Little Things, Sf Globe, niezwykle.

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Curiosidades

Bebê de 4 meses é encontrado dormindo depois de ser arrastado por um tornado.

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Um Bebê de quatro meses foi arrastado para cima de uma árvore, depois que um tornado destruiu a casa onde morava com sua mãe.

O berço que estava o filho de Sydney Moore, foi levado até o funil do tornado. Ela pensou, que nunca mais o veria.

Sem tempo para derramar uma lágrima, ela se jogou em cima do outro filho de 1 ano no momento em que as paredes desabaram sobre os dois.

Seu carro foi destruído e sua casa móvel também.

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Sobrevivendo

Sobrevivendo ao desabamento da casa, ela procurou desesperadamente pelo menino de 4 meses junto com o namorado, que havia sido arremessado pela força do funil que quebrou seu braço e ombro.

Em declaração  ao WSMV, Moore disse: “achei que ele estava morto e que nunca mais o veria.”

Mas um milagre aconteceu

Seu bebê estava ileso apenas por um corte, dormindo nos galhos de uma árvore caída. A irmã de Moore afirmou que parecia que o pequeno Lord, tinha sido colocado ali, como se um anjo o tivesse guiado através da tempestade.

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Família

Formatura dos gêmeos prematuros de 22 semanas que tinham apenas 10% de chance.

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Uma adorável ‘formatura’ foi realizada para um par de gêmeos nascidos com apenas 22 semanas que venceram as adversidades – e finalmente foram autorizados a voltar para casa.

Os bebês Kimyah e DJ tiveram apenas 10% de chance de sobrevivência quando vieram ao mundo.

Os irmãos eram os menores bebês que algumas enfermeiras de Ohio já viram, pois cabiam nas mãos da mãe.

Mas, milagrosamente, eles resistiram e tiveram alta da Clínica Cleveland, em Ohio, após cerca de quatro meses na terapia intensiva.

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A equipe realizou uma ‘formatura’ para a família celebrar o momento especial – com os irmãos de 11 meses recebendo bonés e vestidos para marcar a ocasião.

“Fiquei super animada quando descobri que eles poderiam voltar para casa”, disse a mãe Kimberly Thomas.

A enfermeira Becky Stuart disse que foi “uma grande celebração.

“Durante o tempo que passaram na UTIN, tratei-os como se fossem meus próprios filhos. Eu os amo e formei um vínculo com eles que ficará comigo para sempre.”

A mãe de 25 anos de Bedford, Ohio, diz que soube que algo estava errado quando começou a vazar líquido amniótico, que protege o feto durante a gravidez. Ela ligou para o médico, que descobriu que ela já estava em trabalho de parto e com quatro centímetros de dilatação.

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Com pouco mais de cinco meses de gravidez, Kimberly foi informada de que seus gêmeos teriam poucas chances de sobrevivência – cerca de 10%.

Gêmeos em crescimento com a mãe Kimberly Thomas – Cleveland Clinic / SWNS

Na palma da mão

Assim que os gêmeos nasceram, eles foram imediatamente ressuscitados e intubados. As enfermeiras dizem que conseguiam colocar cada gêmeo na palma das mãos – e as fraldas de menor tamanho ainda eram grandes demais para eles.

“Esses foram os menores bebês que eu já vi, e muito menos dos quais cuidei”, disse a enfermeira Sara Perrin.

Seus pais não tiveram permissão para segurar seus bebês durante o primeiro mês de vida porque a pele deles era muito frágil para ser tocada. Mas ela passou todos os dias e noites com eles na unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) até receberem alta.

“Acho que não houve um dia em que não passei pelo menos alguns minutos com eles, só para conversar com meus bebês”, disse a mãe. “Eu praticamente morei na UTIN por quatro meses e meio.”

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Super Humanos

Motorista é flagrado por câmera praticando gesto de amor com morador de rua.

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 E um motorista fez exatamente isso ao aquecer um homem em situação de rua numa madruga fria no Paraná.

Com temperaturas que chegam a 9º graus Centígrados nesta época, o motorista estacionou a caminhonete, pegou uma coberta e colocou sobre a pessoa desconhecida. Sem falar muito, o motorista deixou o homem surpreso e o perplexo com a boa ação.

O flagrante foi registrado pelas câmeras de um comércio da região Central de Araucária, na região metropolitana de Curitiba (PR). Os nomes dos dois não foram revelados.

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