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Ela foi deixada no altar pelo noivo, mas ao invés da depressão ela optou por algo muito melhor!

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“Todos pensaram que eu estava meio louca, porque eu nunca tinha viajado sozinha, mas isso me pareceu o certo a fazer”, conta Katy Collins, britânica, 30 anos, e que começou uma incrível história partindo de um doloroso final. Como muitos relacionamentos longos tendem a seguir o ciclo natural até o casamento, Katy e seu então namorado decidiram seguir as regras, iriam se casar. Porém, aquilo que muitos temem, mas nunca acreditam que iria acontecer, ela se viu abandonada no altar.

Seria compreensível que ela entrasse em depressão e optasse por se enterrar em doces, bebidas, dramas e afins. Mas sua reação foi fazer algo que pareceu ser bem melhor do que viver a famosa “fossa”. Katy comprou uma passagem apenas de ida para a Tailândia, de onde ela seguiria e viajaria até a Índia e Nepal.

Talvez muitos lembrem do best seller: Comer, Rezar e Amar, e a ideia de Katy viajar sozinha era mais ou menos no mesmo sentido. “Eu precisava de um tempo longe de tudo e de todos para me encontrar”, afirma.

Formada em jornalismo, um de seus maiores sonhos sempre foi escrever um livro, assim, aproveitou sua nova aventura e criou um blog que serviu para documentar a sua viagem. Aos poucos os números de leitores foram crescendo e as pessoas começaram a se identificar. “Eu recebi mensagens de homens e mulheres dizendo que meu blog era uma inspiração”, explica. Katy largou seu emprego de relações públicas no aeroporto de Manchester, vendeu casa, carro e tudo mais que ela não pudesse levar na viagem, para poder embarcar numa jornada de auto conhecimento e superação. “Afinal, só porque você foi ‘largada’ não precisa ficar devorando sorvete. Você pode usar isso como catalisador para algo melhor maior”, aconselha a jornalista.

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Ainda viajando ela conseguiu ver os horizontes de seus sonhos chegando mais próximo de seu alcance. Um editor ligou para ela e propôs que seu primeiro livro fosse publicado. Ela diz que sua história seria um tipo de “Bridget Jones mochileira”. “Experimentei coisas que eu nunca teria achado possível, mas o melhor é ser chamada de escritora. Nada se compara a isso”, comemora ela. “Eu sou uma grande otimista e acredito que tudo acontece por uma razão. A vida é sobre a dizer sim, ser corajosa e saber que tudo vai acabar bem”.

Katy não parou em dois ou três países, ela já conheceu outros lugares no mundo como Chile, Bolívia, Peru, França, Holanda e Brasil.

Se você quiser acompanhar a história dessa mulher que mostrou o melhor modo de superar o final de uma relação, acompanhe seu Instagram: @notwedordead.

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Curiosidades

Bebê de 4 meses é encontrado dormindo depois de ser arrastado por um tornado.

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Um Bebê de quatro meses foi arrastado para cima de uma árvore, depois que um tornado destruiu a casa onde morava com sua mãe.

O berço que estava o filho de Sydney Moore, foi levado até o funil do tornado. Ela pensou, que nunca mais o veria.

Sem tempo para derramar uma lágrima, ela se jogou em cima do outro filho de 1 ano no momento em que as paredes desabaram sobre os dois.

Seu carro foi destruído e sua casa móvel também.

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Sobrevivendo

Sobrevivendo ao desabamento da casa, ela procurou desesperadamente pelo menino de 4 meses junto com o namorado, que havia sido arremessado pela força do funil que quebrou seu braço e ombro.

Em declaração  ao WSMV, Moore disse: “achei que ele estava morto e que nunca mais o veria.”

Mas um milagre aconteceu

Seu bebê estava ileso apenas por um corte, dormindo nos galhos de uma árvore caída. A irmã de Moore afirmou que parecia que o pequeno Lord, tinha sido colocado ali, como se um anjo o tivesse guiado através da tempestade.

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Família

Formatura dos gêmeos prematuros de 22 semanas que tinham apenas 10% de chance.

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Uma adorável ‘formatura’ foi realizada para um par de gêmeos nascidos com apenas 22 semanas que venceram as adversidades – e finalmente foram autorizados a voltar para casa.

Os bebês Kimyah e DJ tiveram apenas 10% de chance de sobrevivência quando vieram ao mundo.

Os irmãos eram os menores bebês que algumas enfermeiras de Ohio já viram, pois cabiam nas mãos da mãe.

Mas, milagrosamente, eles resistiram e tiveram alta da Clínica Cleveland, em Ohio, após cerca de quatro meses na terapia intensiva.

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A equipe realizou uma ‘formatura’ para a família celebrar o momento especial – com os irmãos de 11 meses recebendo bonés e vestidos para marcar a ocasião.

“Fiquei super animada quando descobri que eles poderiam voltar para casa”, disse a mãe Kimberly Thomas.

A enfermeira Becky Stuart disse que foi “uma grande celebração.

“Durante o tempo que passaram na UTIN, tratei-os como se fossem meus próprios filhos. Eu os amo e formei um vínculo com eles que ficará comigo para sempre.”

A mãe de 25 anos de Bedford, Ohio, diz que soube que algo estava errado quando começou a vazar líquido amniótico, que protege o feto durante a gravidez. Ela ligou para o médico, que descobriu que ela já estava em trabalho de parto e com quatro centímetros de dilatação.

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Com pouco mais de cinco meses de gravidez, Kimberly foi informada de que seus gêmeos teriam poucas chances de sobrevivência – cerca de 10%.

Gêmeos em crescimento com a mãe Kimberly Thomas – Cleveland Clinic / SWNS

Na palma da mão

Assim que os gêmeos nasceram, eles foram imediatamente ressuscitados e intubados. As enfermeiras dizem que conseguiam colocar cada gêmeo na palma das mãos – e as fraldas de menor tamanho ainda eram grandes demais para eles.

“Esses foram os menores bebês que eu já vi, e muito menos dos quais cuidei”, disse a enfermeira Sara Perrin.

Seus pais não tiveram permissão para segurar seus bebês durante o primeiro mês de vida porque a pele deles era muito frágil para ser tocada. Mas ela passou todos os dias e noites com eles na unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) até receberem alta.

“Acho que não houve um dia em que não passei pelo menos alguns minutos com eles, só para conversar com meus bebês”, disse a mãe. “Eu praticamente morei na UTIN por quatro meses e meio.”

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Super Humanos

Motorista é flagrado por câmera praticando gesto de amor com morador de rua.

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 E um motorista fez exatamente isso ao aquecer um homem em situação de rua numa madruga fria no Paraná.

Com temperaturas que chegam a 9º graus Centígrados nesta época, o motorista estacionou a caminhonete, pegou uma coberta e colocou sobre a pessoa desconhecida. Sem falar muito, o motorista deixou o homem surpreso e o perplexo com a boa ação.

O flagrante foi registrado pelas câmeras de um comércio da região Central de Araucária, na região metropolitana de Curitiba (PR). Os nomes dos dois não foram revelados.

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