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A Boa do Dia

Ela editou as legendas de suas fotos e deixou queixos caídos com tantas verdades

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A australiana Essena O�Neill, tem apenas 19 anos, mas já consquistou mais de 760 mil seguidores no Instagram e 200 mil inscritos em seu canal no YouTube. Ela é mais uma das web celebridades que conhecemos por aí. Porém, Essena decidiu revelar tudo aquilo que ficava oculto por trás do seu sucesso nas redes. Ela deletou mais de duas mil fotos de uma de suas contas e colocou legendas novas nas fotos que ficaram. Ela alterou seu perfil para “mídia social não é a vida real”.

Ela confessa que quase nada daquilo que se vê nas redes é real. Contou que foi paga para usar roupas, biquínis e produtos de beleza e assume também que usou edição em suas fotos. Essena não condena pessoas que fazem a mesma coisa, porém estava cansada de exibir uma vida que não era dela. Em entrevista disse que “não há nada errado em apoiar marcas que você ama. Eu, por exemplo, apoiaria com orgulho marcas veganas em troca de dinheiro, já que isso faz sentido para mim. Mas não há nenhum sentido em um sorriso forçado, roupas minúsculas e ser paga para ficar bonita. Somos uma geração feita para consumir e consumir, sem nenhuma ideia de onde tudo vem e para onde tudo vai”.

Com toda a repercussão, Essena decidiu lançar um site para poder expor melhor seus pensamentos. Nele, ela postou um vídeo emocionada contando que pretende ajudar meninas com distúrbios alimentares e psicológicos. “Há tantas garotas sofrendo para serem aceitas… Isso não é normal. Estou muito agradecida e feliz por essa minha mensagem ter se espalhado pelo mundo todo”.

As legendas das fotos eram basicamente sinceras. De um modo que quase ninguém teria coragem de expor, veja abaixo:

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“Editado: Por favor, dê like nesta foto, eu me maquiei, enrolei meu cabelo, vesti um vestido apertado, usei uma bijuteria desconfortável… Tirei 50 fotos até que tivesse uma que achei que você fosse gostar. Depois, editei esta selfie com toneladas de aplicativos apenas para que eu pudesse me sentir aprovada socialmente por você.”

“Me pagaram por esta foto. Se você está olhando para as “Meninas do Instagram” e desejando ter a suas vidas… Perceba que você só vê o que elas querem. Se marcam uma empresa, 99 % as vezes elas estão pagando. Não há nada errado em apoiar marcas que você ama ( por exemplo, eu orgulhosamente promoveria marcas veganas em troca de dinheiro já que este tipo de negócio faz sentido para mim) . Mas isso aí (da foto) não faz nenhum sentido. Não há nenhum sentido em um sorriso forçado, roupas minúsculas e ser paga para ficar bonita. Somos uma geração feita para consumir e consumir, sem nenhuma ideia de onde tudo vem e para onde tudo vai.”

“Eu estava com acne aqui, isso é um monte de maquiagem. Eu estava sorrindo porque pensei que ficava bonita. Felicidade baseada em estética vai sufocar o seu potencial aqui na Terra.”

“Me pagaram 400 dólares para postar um vestido. Isso foi quando eu tinha uns 150 mil seguidores. Com meio milhão, eu sei de várias marcas online que pagam até 2 mil por post. Não há nada de errado em aceitar acordos de marcas. Eu só acho que isso deve ser aberto ao conhecimento. Esta foto não tem substância, [o vestido] não foi feito através de uma fabricação ética (eu não sabia na época). Mídias sociais não são reais. Este é o meu ponto. Esteja atento ao que as pessoas promovem, questione você mesmo, qual é a intenção atrás da foto?”

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“Por favor, valide meus esforços para parecer sexy com minha bunda sendo o foco desta foto”. Eu gostaria que alguém tivesse me chacoalhado e me dito que aos 16 eu tinha muito mais do que minha sexualidade. Isso era tudo que eu pensava que os outros queriam, isso é o que gera likes e era isso que eu achava legal. Não há nada legal nisso. Esta é uma foto tirada para ganhar likes. Não há nada inspirador nisso. A mídia social é uma ilusão.

“Não é a vida real. O único motivo pelo qual fomos à praia nesta manhã foi tirar fotos destes biquínis porque a companhia me pagou e também porque eu ficava bonita considerando os padrões atuais da sociedade. Eu nasci e ganhei na loteria genética. Por que mais eu teria postado esta foto? Leia entre as linhas, ou pergunte a você mesmo ‘por que alguém posta uma foto?… Qual é o resultado para eles? Fazer a diferença? Parecer gostoso? Vender alguma coisa? Eu pensei que estava ajudando garotas a serem saudáveis. Mas eu só percebi aos 19 que colocar qualquer quantidade de autoestima em sua forma física é tão limitante! Eu poderia estar escrevendo, explorando, brincando, fazendo qualquer coisa bonita e real… e não tentando validar meu valor através de uma foto de biquíni sem substância.”

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Locadora e Instituto Mano Down, criam Autoescola Xtraordinária para pessoas com Síndrome de Down.

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Você sabia que, dos 74 milhões de motoristas no Brasil, apenas 2 têm síndrome de Down? Foi essa estatística que uniu uma locador de veículos e o Instituto Mano Down. O objetivo é mudar esse cenário e para isso eles criaram a Autoescola Xtraordinária.

O projeto começou há um ano e foi criado para mostrar que pessoas com deficiências intelectuais podem, sim, assumir o volante

Caio, de 20 anos, é um dos beneficiários do projeto Autoescola Xtraordinária.

O Caio tem síndrome de Down, já passou no teste psicotécnico e, recentemente, começou as aulas de legislação: “Eu tenho a vontade de tirar a CNH há muito tempo. Meu objetivo é poder viver de forma independente, e ter a CNH é essencial para alcançar essa meta. É isso que almejo para o meu futuro, ter controle sobre minha vida”.

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Além de custear a emissão de 30 CNHs, a Localiza e o Instituto Mano Down trabalharam na capacitação de autoescolas interessadas em embarcar nessa jornada de inclusão e diversidade no trânsito.

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Menina brasileira de 11 anos cria fábrica de chocolate com cacau produzido pela família

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A menina Júlia, de 11 anos, transformou a plantação de cacau da família em uma grande fábrica de chocolate.

A história da baiana começou quando ela tinha apenas 7 anos. Júlia representa a quarta geração de cacauicultores e herdou a paixão pelo fruto logo cedo.

Depois de experimentar o chocolate que os clientes do pai faziam, ela teve uma ideia: “pai, por que a gente não pode também fazer chocolate com ele”?, indagou. O que era brincadeira, virou um negócio e a garotinha tem hoje sua “fantástica fábrica de chocolate da Júlia”.

Família do cacau

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Lucas Arléo e Julianna Alves Torres, são os produtores do cacau e pais de Júlia.

A família vive da plantação do fruto, até que a filha mudou os rumos do negócio.

Quando os produtos de chocolate da região, de Ilhéus, compravam o cacau da família para produzir chocolate, Júlia também quis fazer o mesmo.

Assim que sugeriu para os pais, a família logo topou!

Plano de trabalho

Na época, Júlia tinha 7 anos e a idade não a impediu de montar um plano para os negócios.

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“E aí ela já veio com um plano de trabalho escrito por ela. Lógico que para uma criança de 7 anos”, contou a mãe.

Primeiro máquina no aniversário

Aos 8 anos, ela não tinha tirado a ideia da cabeça. Como presente de aniversário, pediu logo uma máquina de fazer chocolate.

“A gente começou a brincar e fazer chocolate na cozinha da nossa casa”, disse a menina.

A brincadeira foi evoluindo e os chocolates feitos por Júlia se tornaram um novo ramo do negócio da família.

Fantástica fábrica da Júlia

Aos poucos, a família foi expandindo o maquinário e a produção não parou mais.

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Três anos depois da primeira máquina, foi preciso comprar mais equipamentos e se estruturar.

Para o pai da menina, a ideia de Júlia foi uma virada nos negócios da família.

“É sem dúvida uma virada de página. É uma outra visão do negócio com o cacau. Então a gente deixa de ser somente produtor da matéria-prima e passa a vender também um produto acabado, que é o chocolate”, afirmou.

E ela é a provadora oficial! Sempre supervisionando e, comendo as delícias produzidas pela família. Foto: Globo Repórter.

E ela é a provadora oficial! Sempre supervisionando e, comendo as delícias produzidas pela família. Foto: Globo Repórter.

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Professor com câncer recebe homenagem de alunos com fanfarra e emociona a todos

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Alunos de um colégio particular do Distrito Federal decidiram fazer uma homenagem ao maestro e professor Sherlio Cabral Moreira, 48 anos, e levaram a fanfarra da escola até a casa dele. (Assista ao vídeo abaixo) 

No final de 2023, ele descobriu um câncer no intestino e teve que se afastar dos ensaios para seguir com o tratamento. Quando viu a surpresa, o regente não conseguiu segurar as lágrimas… foi uma emoção só! 

O professor já trabalha na escola há 16 anos e é muito querido por todos. “Tio Sherlio é um amor em pessoa! Ele é simples e humilde, além de ser muito responsável e carinhoso com todos”, disse a diretora Priscila Madureira de Oliveira ao Só Notícia Boa. 

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