Cientistas revelam ligação direta entre o intestino e doenças emocionais
De acordo com pesquisadores da Instituto Karolinska, em Estocolmo, o intestino pode ser chamado de “segundo cérebro” por causa da ligação quase que direta que um tem com o outro.
Por exemplo, quando tudo está bem com o nosso emocional, o cérebro constrói uma parede de proteção chamada barreira hematoencefálica. O objetivo dessa barreira é proteger o sistema nervoso de substâncias químicas presentes no sangue.
No entanto, caso o cérebro seja submetido a estresse ou ansiedade essa barreira falha e permite a entrada das toxinas. E isso permite a proliferação de bactérias no intestino, ou seja, existe um conexão quase que direta entre o cérebro e o intestino.
Pesquisa
Os cientistas do instituto publicaram uma pesquisa na Revista Science Translational Medicine, onde explicam que testaram a barreira hematoencefálica em ratos que não tinham boas bactérias dentro de seus intestinos, ou seja, “livres de bactérias probióticas na flora intestinal.”
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Eles conseguiram provar que a barreira hematoencefálica foi gravemente danificada através de uma tecnologia de varredura do cérebro. Eles fizeram isso causando uma espécie “vazamento do cérebro”, e a fragilidade dessa barreira persistiu durante toda a vida dos ratinhos.
Quando foi feito ao contrário, e os ratos recebiam uma transferência de fezes através de uma inoculação com o material fecal de ratos saudáveis, incluindo suas “boas bactérias”, a barreira hematoencefálica mostrou melhoras significativas.
“Quando há falhas na permeabilidade da barreira hematoencefálica, podemos desenvolver depressão, ansiedade, transtorno cognitivo, Alzheimer, Parkinson, dores de cabeça, déficit de atenção e esquizofrenia”, explica o doutor Datis Kharrazian, autor do livro “Por que o meu cérebro não está funcionando?”.
Cuidados
1. Pense no seu intestino
Como explicamos acima, o cérebro e o intestino estão conectados, portanto, tudo o que acontece com um vai ter alguma consequência no outro.
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Se controlarmos a nossa dieta e aumentarmos a quantidade de bactérias boas em nossos organismos podemos regular a saúde mental e intestinal.
O ideal é que as pessoas consumam mais fibras probióticas e alimentos com amido resistente, como: biomassa de banana verde). Além disso, devemos ingerir probióticos de qualidade e alimentos fermentados com certa regularidade.
2. Consuma menos glúten
Uma dieta sem glúten por pelo menos 30 dias fará diferença na sua saúde. O glúten do trigo moderno é maléfico para a barreira hematoencefálica, pois ele eleva a zonulina, que é uma proteína que causa o aumento das bactérias ruins no intestino.
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3. Aumente a ingestão de magnésio
Além de fazer bem para a sua saúde, o magnésio causa mais de 300 reações reações bioquímica no cérebro humano. Ademais, ele também instiga o hormônio do crescimento e protege o cérebro.
Você pode encontrá-lo em alimentos, como: acelga, sementes de abóbora, amêndoas, abacate, chocolate amargo e bananas.
4. Durma bem
A saúde mental está ligada com o descanso, e horas de sonos suficientemente satisfatórias para cada indivíduo. Por isso, obviamente também interfere na barreira hematoencefálica.
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Cada pessoa possui sua própria carga horário de sono necessária, mas o ideal é que descansemos , no mínimo, 8 horas por noite.
5. Aumente os níveis de melatonina
Melatonina é um hormônio produzido pelo nosso corpo, e uma de suas principais funções é a indução do sono. Ela faz isso através da regulação do metabolismo ao longo do dia.
Isso faz com que a melatonina atue como um estabilizador da barreira hematoencefálica.
6. Evite bebidas alcoólicas
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O álcool já foi provado como um dos principais causadores de doenças mentais. Portanto, ele obviamente afeta o cérebro e o intestino.
A medicina fez história: profissionais da saúde realizaram o 1° transplante do mundo de um rim de um porco para um humano. A equipe foi liderada por um médico brasileiro.
Leonardo Riella foi o responsável por liderar a equipe do Massachusetts General Hospital, na cidade de Boston, Estados Unidos. O paciente que recebeu o órgão é Richard Slayman, de 62 anos e que estava em diálise há 7 anos.
O procedimento durou quatro horas e Richard recebeu um rim de porco geneticamente modificado pela empresa Genesis. O homem se recupera bem e a equipe médica quer mandá-lo para casa já nas próximas semanas.
O 1° do mundo
Para o hospital, o transplante “representa um marco importante na busca de fornecer órgãos mais prontamente disponíveis aos pacientes”.
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A equipe ainda não sabe quanto tempo durará o rim, mas o feito foi muito comemorado e pode abrir várias portas para milhares de pacientes na fila de espera.
O transplante do paciente foi realizado dentro de um programa da FDA, que permite que pacientes com condições graves tenham acesso a tratamentos experimentais.
“É um transplante único”, disse Karen Maschke, pesquisadora do Hastings Center, um instituto de pesquisa em bioética norte-americano.
Pesquisadores do Mass General Cancer Center, em Massachusetts, EUA, compartilharam os resultados dos primeiros pacientes que fizeram ensaio clínico de terapia com células CAR-T para glioblastoma. Três pacientes foram incluídos no estudo, publicado no New England Journal of Medicine.
Um homem de 72 anos, teve uma diminuição de 60,7% no seu tumor, que se manteve durante seis meses com o tratamento. Também, uma mulher de 57 anos teve uma regressão quase completa do tumor apenas cinco dias após uma única perfusão.
A equipe diz que seus resultados são animadores.
“Fizemos um investimento no desenvolvimento da equipe para permitir a tradução de nossas inovações em imunoterapia do nosso laboratório para a clínica, para transformar o atendimento aos pacientes com câncer”, comentou Marcela Maus, diretora do Programa de Imunoterapia Celular do Mass General Cancer Centro.
Como são produzidas as células CAR-T?
Como são produzidas as células CAR–T? Após a coleta das células T do paciente, através de um procedimento chamado de aférese, as células T são modificadas em laboratório para dar origem às células CAR–T. Após o processo de modificação, as células CAR–T são multiplicadas até uma dose adequada para o peso do paciente.
Mas talvez o debate doméstico mais tolo, mas surpreendentemente acalorado, seja aquele em que discutimos sobre como pendurar o rolo de papel higiénico.
A questão do “acima ou abaixo” tem atormentado casamentos e conhecidos casuais há mais de 100 anos. todos estão convencidos sobre a posição de colocar o papel higiênico.
Existe um motivo?
Ao contrário da crença popular, não se trata apenas de uma preferência inconsequente. Na verdade, existe uma maneira “correta” de pendurar papel higiênico, de acordo com especialistas em saúde e também com o homem que inventou o rolo de papel higiênico.
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Afinal, qual o jeito certo?
Segundo especialistas em saúde, o objetivo é minimizar o contato entre as pessoas e as superfícies”. Então, pendurar o papel higiênico “pra cima” diminui a chance da pessoa tocar a parede atrás ao puxar o papel. Assim evitará os germes naquela superfície que podem ser espalhados para o próximo usuário. “
Muitas das cepas de bactérias identificadas podem ser transmitidas ao tocar em superfícies contaminadas”.
Portanto, sendo assim desta maneira, estamos convencidos de que o melhor jeito é colocar o rolo para cima.