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A Boa do Dia

De casarão a poço assombrados, conheça os “segredos” que Paranapiacaba esconde

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Histórias assustadoras de Paranapiacaba

Há diversas cidades conhecidas não por sua beleza, mas pela áurea misteriosa que possui. Algumas são tidas até como assombradas pelo dito popular. Claro que a maioria são apenas histórias mal contadas, mas não deixam de ser intrigantes.

Um desses locais é a cidade de Paranapiacaba, em São Paulo. Na verdade, ela é um distrito de Santo André, grande ABC. Surgiu no fim do século XIX, quando ainda era uma vila habitada por trabalhadores do sistema ferroviário paulista que transportava café. Atualmente, mas específico por volta dos anos 2000, seu estilo inglês foi restaurado e virou um destino procurado por muitos curiosos e interessados em conhecê-la.

Junto com a “popularidade”, vieram as histórias misteriosas contadas pelos moradores locais.

Veja alguma delas:
  • Poço das moças:

Muita gente acredita que três jovens teriam morrido afogadas nessa cachoeira e que seus espíritos vagam pela região, assustando os transeuntes. Campistas alegam que até chegaram a ouvir barulhos pela mata como se uma árvore estivesse sendo cortada, mas que de manhã, tudo está intacto.

Histórias assustadoras de Paranapiacaba

  • Trem-fantasma:

Alguns moradores dizem ouvir, durante a noite, um som e sentir um “deslocamento de ar” saindo do 13º túnel. Isso seria provocado por uma alma do trem, que teve sua caldeira explodida. Além disso, alguns até ouvem gritos dos funcionários que morreram na construção da ferroviária.

Histórias assustadoras de Paranapiacaba

  • Relógio:

Há um mito de que a colisão entre dois trens aconteceu porque o maquinista olhou pelo espelho retrovisor para o relógio e acabou confundindo os números romanos do objeto. A tragédia provocou muitas mortes e até hoje moradores alegam ouvir passos próximo ao relógio em questão.

Histórias assustadoras de Paranapiacaba

  • Castelo assombrado

O engenheiro-chefe Daniel Fox e a família moravam na vila, em um casarão construído por ele, pois precisava observar todo o parque ferroviário de Paranapiacaba. O local, porém, virou palco de diversas histórias controversas, mesmo após ter virado um museu. As pessoas dizem ouvir barulhos de um dos quartos e até um vulto parecido com um dos quadros de Daniel e sua mulher.

  • O guarda

Um guarda da ferroviária batia três vezes na porta dos moradores para saber se estava tudo bem. Isso porque, antigamente, os trens estacionados atraíam ladrões. Se o morador respondesse a abordagem batendo três vezes na porta, ele seguia, atestando que nada estava errado. Acontece que esse guarda morreu há muitos anos, sem que descobrissem a razão, e algumas pessoas ainda escutam os três toques à noite!

Histórias assustadoras de Paranapiacaba

Muitas dessas histórias podem ser lendas que existem há muito tempo, mas, é sempre bom conhecê-las. E você, acredita nelas? Já ouviu alguma?

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Foto: Reprodução/ Internet

Fonte: Mundo Estranho

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Locadora e Instituto Mano Down, criam Autoescola Xtraordinária para pessoas com Síndrome de Down.

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Você sabia que, dos 74 milhões de motoristas no Brasil, apenas 2 têm síndrome de Down? Foi essa estatística que uniu uma locador de veículos e o Instituto Mano Down. O objetivo é mudar esse cenário e para isso eles criaram a Autoescola Xtraordinária.

O projeto começou há um ano e foi criado para mostrar que pessoas com deficiências intelectuais podem, sim, assumir o volante

Caio, de 20 anos, é um dos beneficiários do projeto Autoescola Xtraordinária.

O Caio tem síndrome de Down, já passou no teste psicotécnico e, recentemente, começou as aulas de legislação: “Eu tenho a vontade de tirar a CNH há muito tempo. Meu objetivo é poder viver de forma independente, e ter a CNH é essencial para alcançar essa meta. É isso que almejo para o meu futuro, ter controle sobre minha vida”.

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Além de custear a emissão de 30 CNHs, a Localiza e o Instituto Mano Down trabalharam na capacitação de autoescolas interessadas em embarcar nessa jornada de inclusão e diversidade no trânsito.

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Menina brasileira de 11 anos cria fábrica de chocolate com cacau produzido pela família

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A menina Júlia, de 11 anos, transformou a plantação de cacau da família em uma grande fábrica de chocolate.

A história da baiana começou quando ela tinha apenas 7 anos. Júlia representa a quarta geração de cacauicultores e herdou a paixão pelo fruto logo cedo.

Depois de experimentar o chocolate que os clientes do pai faziam, ela teve uma ideia: “pai, por que a gente não pode também fazer chocolate com ele”?, indagou. O que era brincadeira, virou um negócio e a garotinha tem hoje sua “fantástica fábrica de chocolate da Júlia”.

Família do cacau

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Lucas Arléo e Julianna Alves Torres, são os produtores do cacau e pais de Júlia.

A família vive da plantação do fruto, até que a filha mudou os rumos do negócio.

Quando os produtos de chocolate da região, de Ilhéus, compravam o cacau da família para produzir chocolate, Júlia também quis fazer o mesmo.

Assim que sugeriu para os pais, a família logo topou!

Plano de trabalho

Na época, Júlia tinha 7 anos e a idade não a impediu de montar um plano para os negócios.

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“E aí ela já veio com um plano de trabalho escrito por ela. Lógico que para uma criança de 7 anos”, contou a mãe.

Primeiro máquina no aniversário

Aos 8 anos, ela não tinha tirado a ideia da cabeça. Como presente de aniversário, pediu logo uma máquina de fazer chocolate.

“A gente começou a brincar e fazer chocolate na cozinha da nossa casa”, disse a menina.

A brincadeira foi evoluindo e os chocolates feitos por Júlia se tornaram um novo ramo do negócio da família.

Fantástica fábrica da Júlia

Aos poucos, a família foi expandindo o maquinário e a produção não parou mais.

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Três anos depois da primeira máquina, foi preciso comprar mais equipamentos e se estruturar.

Para o pai da menina, a ideia de Júlia foi uma virada nos negócios da família.

“É sem dúvida uma virada de página. É uma outra visão do negócio com o cacau. Então a gente deixa de ser somente produtor da matéria-prima e passa a vender também um produto acabado, que é o chocolate”, afirmou.

E ela é a provadora oficial! Sempre supervisionando e, comendo as delícias produzidas pela família. Foto: Globo Repórter.

E ela é a provadora oficial! Sempre supervisionando e, comendo as delícias produzidas pela família. Foto: Globo Repórter.

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Professor com câncer recebe homenagem de alunos com fanfarra e emociona a todos

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Alunos de um colégio particular do Distrito Federal decidiram fazer uma homenagem ao maestro e professor Sherlio Cabral Moreira, 48 anos, e levaram a fanfarra da escola até a casa dele. (Assista ao vídeo abaixo) 

No final de 2023, ele descobriu um câncer no intestino e teve que se afastar dos ensaios para seguir com o tratamento. Quando viu a surpresa, o regente não conseguiu segurar as lágrimas… foi uma emoção só! 

O professor já trabalha na escola há 16 anos e é muito querido por todos. “Tio Sherlio é um amor em pessoa! Ele é simples e humilde, além de ser muito responsável e carinhoso com todos”, disse a diretora Priscila Madureira de Oliveira ao Só Notícia Boa. 

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