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Ciência e saúde

Conheça mais sobre a tuberculose ganglionar, infecção que afastou Simaria dos palcos

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Simone diagnosticada com tuberculose ganglionar

Uma das duplas mais famosas do atual cenário do sertanejo, empoderado pelas mulheres, Simone e Simaria, virou notícia. Mas, dessa vez, não foram suas músicas o assunto e sim uma infecção que atingiu Simaria, a impossibilitando de fazer seus shows.

Ela foi diagnosticada ontem, 17, com tuberculose ganglionar. Ela estava internada desde o dia 12 deste mês no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo e teve alta, mas continuará o tratamento de casa. A notícia levantou a discussão sobre a doença, desconhecida por boa parte da população. Por isso, conheça um pouco mais sobre ela:

Simone diagnosticada com tuberculose ganglionar

Tuberculose ganglionar:

Esse tipo de tuberculose não é contagiosa e tem baixa chance de morte, de acordo com um especialista ao G1. O infectologista Eduardo Martins, do Instituto Brasileiro para Investigação da Tuberculose, explicou ao Bem Estar, que esse é um tipo raro da infecção:

“É o mesmo bacilo da tuberculose pulmonar. A pulmonar é apenas o tipo mais frequente de apresentação da tuberculose, com 85% dos casos. De uma forma geral, é uma bactéria que dá em todos os órgãos: pulmão, coração, pleura e também nos gânglios”. Alguns exames específicos são feitos para detectá-la, como a baciloscopia.

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Simone diagnosticada com tuberculose ganglionar

Seu tratamento é feito da mesma forma que a comum, por antibióticos, seguindo as orientações dadas pelo médico. Geralmente ele se estende de seis meses a um ano para que as bactérias não se tornem cepas resistentes, conta o infectologista Edimilson Migowski.

Como pode surgir?

Esse tipo de infecção aparece por conta de uma baixa no sistema imunológico, segundo Eduardo Martins. “A quantidade enorme de shows, comendo mal, viajando de um lugar pro outro, estresse, podem causar a tuberculose.” – Edimilson Migowski. Ele ainda conta que os sintomas são febre, calafrios, inchaço com dor, perda do apetite e suor excessivo.

A prevenção em crianças acontece principalmente pela vacina BCG. A tuberculose atinge milhares de pessoas ao ano e constantemente são feitas campanhas de conscientização sobre a infecção, em especial voltada para a pulmonar. Vale ficar atento aos sintomas e procurar o médico o quanto antes. Melhoras para Simaria!

Foto: Reprodução/ Internet/ Alexandre Mauro/ G1

Fonte: G1/ Bem Estar

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Ciência e saúde

1° transplante de rim de porco para humano é feito por médico brasileiro.

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A medicina fez história: profissionais da saúde realizaram o 1° transplante do mundo de um rim de um porco para um humano. A equipe foi liderada por um médico brasileiro.

Leonardo Riella foi o responsável por liderar a equipe do Massachusetts General Hospital, na cidade de Boston, Estados Unidos. O paciente que recebeu o órgão é Richard Slayman, de 62 anos e que estava em diálise há 7 anos.

O procedimento durou quatro horas e Richard recebeu um rim de porco geneticamente modificado pela empresa Genesis. O homem se recupera bem e a equipe médica quer mandá-lo para casa já nas próximas semanas.

O 1° do mundo

Para o hospital, o transplante “representa um marco importante na busca de fornecer órgãos mais prontamente disponíveis aos pacientes”.

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A equipe ainda não sabe quanto tempo durará o rim, mas o feito foi muito comemorado e pode abrir várias portas para milhares de pacientes na fila de espera.

O transplante do paciente foi realizado dentro de um programa da FDA, que permite que pacientes com condições graves tenham acesso a tratamentos experimentais.

“É um transplante único”, disse Karen Maschke, pesquisadora do Hastings Center, um instituto de pesquisa em bioética norte-americano.

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Ciência e saúde

Terapia com células CART-T faz câncer no cérebro reduzir em 5 dias

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Pesquisadores do Mass General Cancer Center, em Massachusetts, EUA, compartilharam os resultados dos primeiros pacientes que fizeram ensaio clínico de terapia com células CAR-T para glioblastoma. Três pacientes foram incluídos no estudo, publicado no New England Journal of Medicine.

Um homem de 72 anos, teve uma diminuição de 60,7% no seu tumor, que se manteve durante seis meses com o tratamento. Também, uma mulher de 57 anos teve uma regressão quase completa do tumor apenas cinco dias após uma única perfusão.

A equipe diz que seus resultados são animadores.

“Fizemos um investimento no desenvolvimento da equipe para permitir a tradução de nossas inovações em imunoterapia do nosso laboratório para a clínica, para transformar o atendimento aos pacientes com câncer”, comentou Marcela Maus, diretora do Programa de Imunoterapia Celular do Mass General Cancer Centro.

Como são produzidas as células CAR-T?

Como são produzidas as células CART? Após a coleta das células T do paciente, através de um procedimento chamado de aférese, as células T são modificadas em laboratório para dar origem às células CART. Após o processo de modificação, as células CART são multiplicadas até uma dose adequada para o peso do paciente.

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Ciência e saúde

Discussão mundial: papel higiênico pra baixo ou pra cima? Existe lado certo?

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Os seres humanos têm debatido coisas grandes e pequenas ao longo dos milénios, desde a democracia à amamentação em público e à frequência com que as pessoas devem lavar os lençóis .

Mas talvez o debate doméstico mais tolo, mas surpreendentemente acalorado, seja aquele em que discutimos sobre como pendurar o rolo de papel higiénico.

A questão do “acima ou abaixo” tem atormentado casamentos e conhecidos casuais há mais de 100 anos. todos estão convencidos sobre a posição de colocar o papel higiênico.

Existe um motivo?

Ao contrário da crença popular, não se trata apenas de uma preferência inconsequente. Na verdade, existe uma maneira “correta” de pendurar papel higiênico, de acordo com especialistas em saúde e também com o homem que inventou o rolo de papel higiênico.

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Afinal, qual o jeito certo?

Segundo especialistas em saúde, o objetivo é minimizar o contato entre as pessoas e as superfícies”. Então, pendurar o papel higiênico “pra cima” diminui a chance da pessoa tocar a parede atrás ao puxar o papel. Assim evitará os germes naquela superfície que podem ser espalhados para o próximo usuário. “

Muitas das cepas de bactérias identificadas podem ser transmitidas ao tocar em superfícies contaminadas”.

Portanto, sendo assim desta maneira, estamos convencidos de que o melhor jeito é colocar o rolo para cima.

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