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Mulheres

Conheça 6 mitos e verdades sobre a gestação e saiba como proteger seu bebê

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Mitos e verdades sobre a gestação

A gravidez é um momento muito importante para a mulher e, com ele, vem as inúmeras preocupações e cuidados para assegurar a saúde do bebê. Então surgem os diversos mitos e verdades do senso-comum, passados de geração para geração. Mas, qual deles realmente pode oferecer perigo à gravida?

Veja algumas afirmações e saiba quais são verdadeiras ou não:
  • Gestantes sentem mais calor

Verdade. Nesse período, o metabolismo da mulher fica mais acelerado e consequentemente a temperatura do seu corpo aumenta. Tudo isso acontece devido ao estrogênio, que favorece a dilatação dos vasos sanguíneos para fazer chegar mais sangue para o bebê. Não é um grande salto, mas costuma ser de cerca de 0,5º C, o suficiente para provocar a sensação de mais calor. Na reta final da gestação, com os esforços para carregar o barrigão, isso se torna ainda mais intenso.

Mitos e verdades sobre a gestação

  • Grávidas não devem tomar adoçante

Mito. De acordo com algumas pesquisas recentes, o ciclamato de sódio, adoçante feito a partir de um derivado de petróleo, consumido em grandes quantidades, pode causar danos ao feto. Porém, a gestante teria que tomar cerca de dez latas de refrigerante diet por dia para que o bebê fosse afetado. Ou seja, consumido em quantidades moderadas, não oferece perigos e pode até ajudar a mulher a manter a silhueta.

  • Toda gestante sente enjoos

Mito. As náuseas são comuns na gravidez, em especial no primeiro trimestre e isso ocorre principalmente por conta das alterações hormonais e maior sensibilidade das papilas gustativas e olfativas. Mas, nem toda mulher passa por isso, pois varia de um corpo para outro. Se os enjoos forem muito intensos, vale consultar um médico especialista. Outro mito que algumas pessoas escutam é de que as náuseas, se intensas no começo da gestação, significam que o bebê é menina. Mas, os fatos não estão relacionados!

Para combater esse mal-estar, chupar limão é uma dica. Pode não parecer muito atrativo, mas a saliva da gestante pede alimentos mais cítricos e o limão pode ajudar muito.

Mitos e verdades sobre a gestação

  • Grávidas podem apresentar alteração na visão

Verdade. Algumas mulheres podem sentir desconforto ao usar lentes de contato, os olhos secos e maior sensibilidade à luz. Tudo isso provocado pelas típicas alterações hormonais do período. É comum que sejam condições temporárias, que após a gravidez desaparecem.

  • Gestantes não podem comer alimentos com pimenta

Mito. É do senso-comum de que alguns alimentos podem fazer mal a gestante. A pimenta, por ser forte, pode ser abortiva ou até provocar malformações no feto. A afirmação não é verdadeira, mas é indicado o consumo moderado, pois a pimenta pode dificultar a digestão.

Mitos e verdades sobre a gestação

  • Não é indicado tingir os cabelos ou realizar procedimentos químicos nas madeixas

Verdade. O problema é que o couro cabelo absorve essas substâncias tóxicas. Quando entram em contato com a corrente sanguínea, o formol, a amônia, o benzeno e outros componentes, podem oferecer sérios perigos ao bebê.

As dúvidas que “rondam” a gestação são diversas. Por isso, em alguns casos, é importante entrar em contato com o médico que faz o acompanhamento.

Foto: Reprodução/ Internet

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Inspiracional

Inspiração: ela voltou a estudar aos 90 anos, após cinco graduações concluídas.

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Depois de terminar cinco graduações, essa idosa de 90 anos acaba de começar a sexta: vai estudar Jornalismo.

Dorothi Lira da Silva, de Olinda, Pernambuco, é um exemplo para quem acha que é tarde para começar. Quando jovem, ela não conseguiu terminar os estudos, mas depois de adulta voltou com tudo.

Matriculada na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), Dorothi usa os estudos como incentivo para se manter ativa. “Eu gosto do campo acadêmico, faço para não ficar parada. Estudar é uma motivação para mim”, contou.

Interrompeu estudos

Dorothi nasceu em São Lourenço da Mata, Região Metropolitana do Recife.

Ela aprendeu a ler em casa com a ajuda da mãe. Assim que concluiu os estudos básicos, saiu da escola devido ao medo do pai da tuberculose, que rondava a região.

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Como não pôde cursar o ensino médico, Dorothi começou a trabalhar cedo, quando ainda tinha 13 anos.

O desejo de estudar nunca tinha morrido e duas décadas depois, ela conseguiu realizar o sonho.

Voltando para sala de aula

Depois de casada e com três filhos, a pernambucana retomou os estudos.

“Eu falei para o meu marido que ia estudar e ele dizia que não tinha necessidade, mas fui mesmo assim”, disse.

O primeiro curso finalizado foi Pedagogia.

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O ótimo desempenho como professora levou Dorothi a finalizar outras três formações: Ensino Religioso, Ciências Físicas e Biológicas e Matemática e Direito. Olha ela!

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Curiosidades

A primeira mulher diretora de cinema era católica e fez um filme mudo sobre Jesus.

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Em um artigo do National Catholic Register, o Gerente de Operações da EWTN, James Day, contou a história de Alice Guy, uma mulher que se aventurou no mundo do cinema sem deixar sua fé de lado.

Alice

Alice Ida Antoinette Guy, nasceu em 1873 em Saint-Mandé, França, e foi a quinta e última filha do casal Marie e Emile. Aos 6 anos, ela ingressou no internato do Convento do Sagrado Coração, dirigido pelas Companheiras Fieis de Jesus.

Para contribuir com a economia familiar, estudou datilografia e taquigrafia. Esses estudos a levaram a ser contratada aos 21 anos como secretária pela Gaumont, a companhia cinematográfica mais antiga do mundo.

Por volta de 1896, ela realizou seu primeiro filme, “La Fée aux Choux” (A Fada dos Repolhos), uma história original de um minuto de duração, onde Alice dirigiu, escreveu e produziu o projeto.

Esse foi o primeiro passo de sua carreira, que a tornou em 1897 a chefe de produção cinematográfica da Gaumont.

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Seu Projeto Mais Ambicioso:

La vie du Christ (A Vida de Jesus)

Em 1900, Alice adquiriu um exemplar da Bíblia de James Tissot, uma obra publicada em 1894 que contava com 350 imagens pintadas em aquarela representando as cenas do Novo Testamento.

Seis anos depois, a influência dessa bíblia inspirou Alice a criar o projeto mais longo e ambicioso de sua carreira: “La vie du Christ” (A Vida de Jesus).

O filme teve cerca de 300 atores e 25 cenários diferentes, encenando a vida de Jesus desde a chegada a Belém até a ressurreição.

Por fim, o longa foi exibido na Société Française de Cinématographie. Segundo o Boletim anual da Sociedade de 1906, “As cenas foram ambientadas com um gosto perfeito e um talento para a encenação da Sra. Guy… cada [cena] foi recebida com aplausos vivos e unânimes da assembleia”.

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Mulheres

E se você pudesse fazer as unhas enquanto concerta o carro?

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Uma empresária da Pensilvânia deixou seu emprego de engenharia de 6 dígitos para ser voluntária em oficinas mecânicas em sua região para aprender a consertar carros e fundou a Girls Auto Clinic quando terminou.

O GAC é o primeiro desse tipo no país e oferece associações de cuidados com automóveis, aulas de educação sobre cuidados com automóveis e oficinas práticas de mecânica para mulheres que desejam aprender as habilidades por si mesmas.

Patrice Banks trabalhava na DuPont e decidiu dobrar sua carga horária e matricular-se em uma escola noturna de mecânica, onde a jovem de 30 anos era a única menina em uma turma cheia de meninos de 18 e 19 anos.

“Eu estava cansada de me sentir impotente e de ter que falar com um cara”, disse ela ao Int. Tempos de Negócios . “Eu estava com medo de que me aproveitassem.”

O medo é mútuo Patrice, mas ao contrário desta repórter, ela não desistiu de aprender como consertar carros e, depois de acumular experiência suficiente, abriu o GAC em Upper Darby, PA, em 2013, com algumas ideias de negócios excelentes baseadas em uma década de temer mudanças de óleo.

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“Eu e minha namorada com quem trabalhei na DuPont íamos a esse Jiffy Lube específico no horário de almoço porque havia um salão de manicure próximo a ele. Deixávamos nossos carros e caminhávamos até a casa ao lado para fazer as unhas enquanto esperávamos”, explicou Banks, dizendo que ela e quase todas as outras mulheres que ela conhece odeiam trocar o óleo.

Usando os sentidos

Ela explica que, apesar da complexa engenharia mecânica que existe sob o capô dos carros, trabalhar como mecânico exige muita intuição baseada no tato, no olfato, na audição e na visão.

Clínica Automóvel para Meninas Facebook

Suas clientes, que têm acesso gratuito a Wi-Fi, lanches e bebidas, centenas de livros e ao salão de manicure “Clutch Beauty Clinic” enquanto esperam, não são apenas informadas sobre o estado de seu veículo quando o trabalho é concluído, mas também sobre como Patrice chegou a essa conclusão – o que ela estava procurando, ouvindo e como ela encontrou ou ouviu.

Isto está a criar uma comunidade de “Shecanics” que não estão apenas a aprender por si próprios sobre os carros em que confiam, mas muito possivelmente a mudar a cara da indústria.

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