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Ciência e saúde

Confira 7 alimentos que são pouco conhecidos e trazem vários benefícios à saúde

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Conheça algumas frutas e legumes “incomuns” e entenda os seus benefícios

Se você tem o costume de “fazer feira”ou frequenta bastante supermercados durante a semana, com certeza já deve ter se deparado com frutas e legumes de formatos curiosos.

Apesar da vontade de experimentar, poucas vezes as pessoas ousam a comprar de fato esses alimentos. É muito mais cômodo gastar o suado dinheiro com iguarias que já são familiares.

Pensando nisso, separamos uma lista com 7 frutas e legumes que valem a pena arriscar na hora da compra. Também explicamos sobre a forma em que eles foram criados e todos os seus benefícios.

Confira:

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Laranja vermelha 

Alguns cientistas do Rio Grande do Sul conseguiram produzir uma laranja com a poupa vermelha que só era encontrada na Venezuela. Ela é menos ácida, tem menos sementes e recebeu o nome de Cara Cara.

O pesquisador Roberto Pedroso disse que ela pode ser cultivada em todo o Brasil, mas só terá a poupa avermelhada nos estados de regiões mais frias.

“Nas regiões frias, os citros geralmente têm melhor qualidade. Se cultivá-la em São Paulo, por exemplo, ela terá a polpa amarela”, diz ele.

 

As vitaminas não mudam muito em relação às laranjas comuns mas a cor diferente chama atenção e faz a venda aumentar.

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Pêssego Achatado

Esse pêssego chamado de Mandinho foi criado em 2014 pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) depois de longos 10 anos de de pesquisa e cruzamentos genéticos.

Além da forma achatada, ele é mais doce, casca avermelhada e polpa amarela. Ele necessita de menos horas de refrigeração para florescer do que as outras espécies, por isso pode render mais.

Maracujá Pérola do Serrado

Esse maracujá foi um dos 10 novos tipos desenvolvidos pela Emprapa. Ele é menor, bem mais doce e verde escuro.

“A polpa, muito rica em antioxidantes, serve para sucos, doces, sorvetes e para fins medicinais”, explica Fábio Faleiro, coordenador das pesquisas com maracujá na Embrapa.

Batata-Doce Alaranjada

Por causa de dietas restritas, a batata-doce tem se tornado um item de consumo essencial para os amantes de academia e nutrição. Por esse motivo, a sua parente de cor alaranjada também teve crescimento significativo nas vendas.

O laranja é consequência do alto teor de betacaroteno contido no alimento, que é cheio de vitamina A, que é importante para prevenir doenças cardiovasculares e catarata.

Essa batata foi trazida pela Embrapa ao Brasil, ela é original do Estados Unidos e pode substituir a farinha de trigo em várias receitas. Ela faz parte de um projeto da empresa chamado Biofort, que tem o intuito de fazer alimentos naturais com mais qualidades nutricionais.

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Abóbora Brasileira

Foi uma mutação natural, não tem nada de transgenia”, diz o pesquisador Leonardo Silva Boiteux, da Embrapa Hortaliças, do DF.

Ela foi encontrada pela primeira vez durante a copa de 2006, e impressionou por ter as cores da bandeira nacional. Na época, os pesquisadores colheram sua sementes e decidiram espalhá-las pra colherem mais frutos.

Ela também é mais crocante e contém betacaroteno e luteína. “Muitas doenças seriam evitadas com uma melhor alimentação e, nesse aspecto, as hortaliças têm papel de destaque”, diz Boiteux.

Maracujá verde, roxo e vermelho

A fruta é uma criação do Instituto Agronômico de Campinas (IAC). “É uma fruta que atende a um nicho de mercado de pessoas que não toleram a acidez do maracujá”, explica a pesquisadora Laura Maria Molina Meletti, do IAC.

Somente 70 das 500 espécies de maracujá que existem no mundo são comestíveis, e essa é uma delas. As bonitinhas são mais leves,têm mais açúcares, menos acidez e maior teor de sólidos solúveis, sendo recomendados para quem tem desconforto gástrico após ingerir alimentos ácidos.

 

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Melancia Pingo Doce

Ela é de “Pingo Doce” e foi lançada no mercado brasileiro pela Bayer.

Ela é menor, não possui sementes e foi criada com a intenção de ajudar os consumidores que não consumiam muito a melancia por causa de seu tamanho, que dificulta até mesmo o armanezamento, chamada de Pingo Doce.

“Deixamos de pensar somente no agricultor para pensar também nos consumidores. Ela cabe na geladeira, é pequena e tem uma cor mais chamativa”, explica Leonardo Herzog, gerente nacional de melancias da Bayer.

“Comecei a plantar a Pingo Doce para ter um diferencial. Quando as pessoas conhecerem essa fruta, dificilmente vão querer outra variedade”, afirma Gilberto Rambor, agricultor plantador de melancia há mais de 40 anos.

Fonte: Estadão

 

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1° transplante de rim de porco para humano é feito por médico brasileiro.

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A medicina fez história: profissionais da saúde realizaram o 1° transplante do mundo de um rim de um porco para um humano. A equipe foi liderada por um médico brasileiro.

Leonardo Riella foi o responsável por liderar a equipe do Massachusetts General Hospital, na cidade de Boston, Estados Unidos. O paciente que recebeu o órgão é Richard Slayman, de 62 anos e que estava em diálise há 7 anos.

O procedimento durou quatro horas e Richard recebeu um rim de porco geneticamente modificado pela empresa Genesis. O homem se recupera bem e a equipe médica quer mandá-lo para casa já nas próximas semanas.

O 1° do mundo

Para o hospital, o transplante “representa um marco importante na busca de fornecer órgãos mais prontamente disponíveis aos pacientes”.

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A equipe ainda não sabe quanto tempo durará o rim, mas o feito foi muito comemorado e pode abrir várias portas para milhares de pacientes na fila de espera.

O transplante do paciente foi realizado dentro de um programa da FDA, que permite que pacientes com condições graves tenham acesso a tratamentos experimentais.

“É um transplante único”, disse Karen Maschke, pesquisadora do Hastings Center, um instituto de pesquisa em bioética norte-americano.

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Ciência e saúde

Terapia com células CART-T faz câncer no cérebro reduzir em 5 dias

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Pesquisadores do Mass General Cancer Center, em Massachusetts, EUA, compartilharam os resultados dos primeiros pacientes que fizeram ensaio clínico de terapia com células CAR-T para glioblastoma. Três pacientes foram incluídos no estudo, publicado no New England Journal of Medicine.

Um homem de 72 anos, teve uma diminuição de 60,7% no seu tumor, que se manteve durante seis meses com o tratamento. Também, uma mulher de 57 anos teve uma regressão quase completa do tumor apenas cinco dias após uma única perfusão.

A equipe diz que seus resultados são animadores.

“Fizemos um investimento no desenvolvimento da equipe para permitir a tradução de nossas inovações em imunoterapia do nosso laboratório para a clínica, para transformar o atendimento aos pacientes com câncer”, comentou Marcela Maus, diretora do Programa de Imunoterapia Celular do Mass General Cancer Centro.

Como são produzidas as células CAR-T?

Como são produzidas as células CART? Após a coleta das células T do paciente, através de um procedimento chamado de aférese, as células T são modificadas em laboratório para dar origem às células CART. Após o processo de modificação, as células CART são multiplicadas até uma dose adequada para o peso do paciente.

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Ciência e saúde

Discussão mundial: papel higiênico pra baixo ou pra cima? Existe lado certo?

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Os seres humanos têm debatido coisas grandes e pequenas ao longo dos milénios, desde a democracia à amamentação em público e à frequência com que as pessoas devem lavar os lençóis .

Mas talvez o debate doméstico mais tolo, mas surpreendentemente acalorado, seja aquele em que discutimos sobre como pendurar o rolo de papel higiénico.

A questão do “acima ou abaixo” tem atormentado casamentos e conhecidos casuais há mais de 100 anos. todos estão convencidos sobre a posição de colocar o papel higiênico.

Existe um motivo?

Ao contrário da crença popular, não se trata apenas de uma preferência inconsequente. Na verdade, existe uma maneira “correta” de pendurar papel higiênico, de acordo com especialistas em saúde e também com o homem que inventou o rolo de papel higiênico.

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Afinal, qual o jeito certo?

Segundo especialistas em saúde, o objetivo é minimizar o contato entre as pessoas e as superfícies”. Então, pendurar o papel higiênico “pra cima” diminui a chance da pessoa tocar a parede atrás ao puxar o papel. Assim evitará os germes naquela superfície que podem ser espalhados para o próximo usuário. “

Muitas das cepas de bactérias identificadas podem ser transmitidas ao tocar em superfícies contaminadas”.

Portanto, sendo assim desta maneira, estamos convencidos de que o melhor jeito é colocar o rolo para cima.

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