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A Boa do Dia

Colégio famoso de São Paulo tem dois suicídios de alunos em menos de 15 dias

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Colégio Bandeirantes anuncia segundo suicídio de aluno em menos de 15 dias

Na última segunda-feira o tradicional colégio Bandeirantes, localizado na capital paulista, anunciou o segundo suicídio de um dos seus alunos adolescentes em menos de 15 dias.

O ensino médio pode ser um pouco mais pesado para algumas pessoas do que para outras. Somado esse fator com a ansiedade e depressão, sintomas comuns ligado à geração Y, o resultado pode ser fatal.

O colégio Bandeirantes é famoso por ser um dos colégios mais tradicionais da cidade de São Paulo, e também um doa mais caros. Entre os seus famosos ex-alunos estão o ministro do STF, Alexandre Moraes, a atriz Aracy Balabanian e o jornalista José Simão.

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“Compreendemos que cada morte deve ser tratada como um caso singular e por isso a escola procura posicionar-se respeitando as decisões e os desejos de cada família”, diz a nota aos pais e responsáveis.

Alguns pais comentaram o assunto e a posição tomada pela escola.

Confira:

Alessandra Bedini, uma médica que tem dois filhos matriculados no colégio, disse que gostou da postura da instituição. “Tem de trabalhar o tema. Não pode virar uma comoção, senão pode ter mais um.”

A filha de Sandra Tenório, se transferiu esse ano para a escola. “Quando soubemos do primeiro caso, conversamos muito, dissemos que ela pode pedir socorro para nós. Agora veio esse segundo e estou chocada. Está todo mundo desesperado”, comentou.

George Alan, coaching, tem uma menina matriculada no segundo colegial e fez questão de buscar a garota pessoalmente ontem. “Ela chorou muito, pediu para eu vir. Os pais precisam dialogar, eu tenho dito a ela que a gente precisa se adaptar e aceitar.”

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CVV – Centro de Valorização a Vida

É sempre bom lembrar que se você está passando por alguma situação difícil e que necessite de ajuda, existe um telefone do Centro de Valorização a Vida. Disque 188 e busque auxílio.

Fonte: Estadão

A Boa do Dia

Criança de 10 anos arrecada US$ 80 mil para Memorial de Pearl Harbor.

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Harrison Johnson, de 11 anos, da Carolina do Norte, arrecadou US$ 81 mil para ajudar a contar a história do ataque a Pearl Harbor. O dinheiro foi arrecadado através da coleta de doações de porta em porta, da venda de picolés patrióticos e de palestras públicas. Tudo feito pelo próprio Harrison.

Inspiração

Mas o que despertou esta centelha de fervor patriótico no coração deste menino quando ele nunca tinha visto o famoso porto de Oahu?

Após uma visita ao Memorial Nacional de Pearl Harbor, em Oahu, Harrison sentiu-se motivado a iniciar uma campanha para garantir que os heróis e vítimas da data que viverá na infâmia nunca sejam esquecidos.

Sua campanha de arrecadação de fundos chamada “Harrison’s Heroes”  pretende arrecadar US$ 100 mil para a Pacific Historic Parks. Uma organização sem fins lucrativos que administra o memorial de Pearl Harbor. 

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“Estamos muito orgulhosos e rezamos para que isso tenha o impacto que ele pretende”, disse a mãe de Harrison.

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Jovem cega passa em medicina veterinária e inspira outras pessoas

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A história de Faith Snapp, de 22 anos, que é cega – tem apenas 10% de visão, e foi aprovada em medicina veterinária está inspirando pessoas em várias partes do mundo. Ela comemorou a tão sonhada vaga no curso pela Universidade Texas Tech, nos Estados Unidos.

Foi o amor pelos animais que fez Faith ir atrás desse objetivo. Com o fiel cão-guia ao lado dela, a jovem abraçou o desafio de frente e trabalhou em várias clínicas veterinárias para conseguir mais experiência.

Apesar dos desafios, a perseverança da estudante quebrou estereótipos e inspirou outras pessoas com a mesma deficiência a não ver a condição como uma limitação. “Não importa quem você é ou quais são as suas circunstâncias… tudo é possível”, disse ela.

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Honestidade: funcionária encontra bilhete premiado na lotérica e devolve ao dono.

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Kelly Cristina, funcionária de uma lotérica da cidade de Chopinzinho, Paraná, encontrou vários jogos da Mega-Sena, mas a surpresa veio depois que soube que ali teria um bilhete premiado, mas ninguém sabia quem era o dono.

De primeira, quando viu os papéis, até pensou em jogar fora, mas outros funcionários suspeitavam que podia ser do seu Antônio, um agricultor que sempre está por lá. Na dúvida, ela guardou os bilhetes esperando alguém aparecer.

Até que eles descobriram que uma aposta feita naquela lotérica acertou a quina, mas o apostador não apareceu por lá. Então, eles foram buscar na câmera de segurança e, para surpresa de todos, o bilhete guardado era o premiado, e o felizardo era mesmo o seu Antônio, que ganhou R$ 40 mil.

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