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Cego e surdo, homem utiliza o tato para se comunicar com as pessoas e conta qual seu maior sonho

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A sensação de perder a visão deve ser uma das coisas mais desconfortantes que uma pessoa pode sentir. Mas é questão de se adaptar aos obstáculos da vida e não deixar de correr atrás de seus sonhos.

André Luiz Siqueira ficou completamente desolado quando, ainda criança, teve os primeiros sinais de cegueira: “Lembro o dia em que perdi a visão. Fui até o banheiro e percebi minha mãe à porta. Vi somente o vulto dela e comecei a chorar. Aí escureceu tudo”, conta ele que hoje, aos 38 anos, vive com sua esposa e filhos em Ribeirão Preto.

Ele foi diagnosticado com a Síndrome de Usher, uma doença hereditária que é conhecida pela deficiência auditiva e perda progressiva da visão. Como ele não conhecia o braile na infância, André utilizava da linguagem de sinais e poucos gestos de libras que aprendeu na escola.

Ainda fez diversos tratamentos com fonoaudióloga, mas sem sucesso pois só conseguia emitir ruídos. Aos 22, quando ficou completamente cedo, André entrou em depressão. Só conseguia se comunicar com sua família e poucos amigos que tinha, pois não conhecia mais ninguém. Isso mudou aos 26.

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Em 2006, André participou de um centro de educação especial, voltado justamente ao mercado de trabalho, onde conseguiu se tornar fluente em libras e arrumou um emprego de lavar carros em uma oficina. Mas este ano foi marcado pelo dia em que conheceu Adriana. Ela participava de um projeto social onde visitava o centro para conhecer os alunos e, nessa época, se apaixonou perdidamente por André.

Casados, atualmente os dois enfrentam qualquer dificuldade juntos. Adriana fez curso de panificação, artesanato e jardinagem, além de começar a faculdade de Letras. Já André virou artesão, sabe cozinhar, fazer instalações elétricas, entende de jardinagem e passou a frequentar as aulas com a esposa, mas sonha cursar ou Letras ou Psicologia: “Eu a acompanhava, ficava às vezes lendo algum livro em braile. Conseguia entender muitas coisas das aulas porque ela traduzia para mim”.

Futuramente, gostaria de criar um projeto para surdocegos como ele. Aparentemente, não existe nenhuma estatística sobre essas pessoas: “Gostaria de ensinar as famílias que convivem com eles. Desejo muito, um dia, ser professor”, conta André.

Obstáculos são inevitáveis e apenas cada um pode dizer para si mesmo como ultrapassá-los. E talvez, quem sabe, a pessoa que estará disposta a ajudá-lo não está próxima a ti?

Fotos: Reprodução

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Curiosidades

Bebê de 4 meses é encontrado dormindo depois de ser arrastado por um tornado.

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Um Bebê de quatro meses foi arrastado para cima de uma árvore, depois que um tornado destruiu a casa onde morava com sua mãe.

O berço que estava o filho de Sydney Moore, foi levado até o funil do tornado. Ela pensou, que nunca mais o veria.

Sem tempo para derramar uma lágrima, ela se jogou em cima do outro filho de 1 ano no momento em que as paredes desabaram sobre os dois.

Seu carro foi destruído e sua casa móvel também.

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Sobrevivendo

Sobrevivendo ao desabamento da casa, ela procurou desesperadamente pelo menino de 4 meses junto com o namorado, que havia sido arremessado pela força do funil que quebrou seu braço e ombro.

Em declaração  ao WSMV, Moore disse: “achei que ele estava morto e que nunca mais o veria.”

Mas um milagre aconteceu

Seu bebê estava ileso apenas por um corte, dormindo nos galhos de uma árvore caída. A irmã de Moore afirmou que parecia que o pequeno Lord, tinha sido colocado ali, como se um anjo o tivesse guiado através da tempestade.

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Família

Formatura dos gêmeos prematuros de 22 semanas que tinham apenas 10% de chance.

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Uma adorável ‘formatura’ foi realizada para um par de gêmeos nascidos com apenas 22 semanas que venceram as adversidades – e finalmente foram autorizados a voltar para casa.

Os bebês Kimyah e DJ tiveram apenas 10% de chance de sobrevivência quando vieram ao mundo.

Os irmãos eram os menores bebês que algumas enfermeiras de Ohio já viram, pois cabiam nas mãos da mãe.

Mas, milagrosamente, eles resistiram e tiveram alta da Clínica Cleveland, em Ohio, após cerca de quatro meses na terapia intensiva.

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A equipe realizou uma ‘formatura’ para a família celebrar o momento especial – com os irmãos de 11 meses recebendo bonés e vestidos para marcar a ocasião.

“Fiquei super animada quando descobri que eles poderiam voltar para casa”, disse a mãe Kimberly Thomas.

A enfermeira Becky Stuart disse que foi “uma grande celebração.

“Durante o tempo que passaram na UTIN, tratei-os como se fossem meus próprios filhos. Eu os amo e formei um vínculo com eles que ficará comigo para sempre.”

A mãe de 25 anos de Bedford, Ohio, diz que soube que algo estava errado quando começou a vazar líquido amniótico, que protege o feto durante a gravidez. Ela ligou para o médico, que descobriu que ela já estava em trabalho de parto e com quatro centímetros de dilatação.

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Com pouco mais de cinco meses de gravidez, Kimberly foi informada de que seus gêmeos teriam poucas chances de sobrevivência – cerca de 10%.

Gêmeos em crescimento com a mãe Kimberly Thomas – Cleveland Clinic / SWNS

Na palma da mão

Assim que os gêmeos nasceram, eles foram imediatamente ressuscitados e intubados. As enfermeiras dizem que conseguiam colocar cada gêmeo na palma das mãos – e as fraldas de menor tamanho ainda eram grandes demais para eles.

“Esses foram os menores bebês que eu já vi, e muito menos dos quais cuidei”, disse a enfermeira Sara Perrin.

Seus pais não tiveram permissão para segurar seus bebês durante o primeiro mês de vida porque a pele deles era muito frágil para ser tocada. Mas ela passou todos os dias e noites com eles na unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) até receberem alta.

“Acho que não houve um dia em que não passei pelo menos alguns minutos com eles, só para conversar com meus bebês”, disse a mãe. “Eu praticamente morei na UTIN por quatro meses e meio.”

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Super Humanos

Motorista é flagrado por câmera praticando gesto de amor com morador de rua.

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 E um motorista fez exatamente isso ao aquecer um homem em situação de rua numa madruga fria no Paraná.

Com temperaturas que chegam a 9º graus Centígrados nesta época, o motorista estacionou a caminhonete, pegou uma coberta e colocou sobre a pessoa desconhecida. Sem falar muito, o motorista deixou o homem surpreso e o perplexo com a boa ação.

O flagrante foi registrado pelas câmeras de um comércio da região Central de Araucária, na região metropolitana de Curitiba (PR). Os nomes dos dois não foram revelados.

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