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A Boa do Dia

Cansada das perguntas sobre ter filhos, mulher faz desabafo após um ano na fila de adoção

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Estima-se que no Brasil 47 mil crianças e adolescentes morem em abrigos, todos a espera de um lar. Mas, segundo um balanço do Cadastro Nacional de Adoção (CNA) e do Cadastro Nacional de Crianças e Adolescentes Acolhidos (CNCA), somente 7.300 estejam aptas para serem adotadas. É um país de contrastes.

Enquanto uma família quer muito ter um filho e uma criança quer muito ter um pai, a burocracia da justiça brasileira deixa ambos sem respostas. São anos na fila de espera, a procura de realizar um sonho. Mas, então, porque esse processo, em que os dois lados precisam um do outro, é tão demorado e exaustivo?

Desabafo sobre a adoção:

Após ouvir frases como “Que absurdo, cuida do cachorro como se fosse filho, porque não tem um?”, a nutricionista Tatiana Eto resolveu fazer um desabafo nas redes sociais. Ela conta que passou por 4 perdas gestacionais, tendo que ver seu bebê de 5 meses de gestação morrer.  Então, decidiu, em conjunto com o marido, que iriam parar de tentar gerar um filho. Depois de se recuperarem da última perda, em 2015, resolveram que estavam prontos para adotar uma criança:

“Em 2016, quando os traumas já haviam sido tratados passamos a amadurecer a ideia de adoção e nossos corações foram enchendo de alegria com as nossas pesquisas, não queríamos uma criança para preencher vazios e traumas e por isso a decisão foi demorada e tinha que ser madura.”, conta. Em 2017, tomaram a decisão final da adoção.

Processo de adoção burocrático impede famílias de realizar sonho

Realizaram todos os procedimentos exigidos e não pensaram que se tratava de algo burocrático, pois com todos os traumas que aquela criança já tinha passado, era realmente necessário atestar que o lar que a receberia seria próprio e acolhedor:

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“Mas, infelizmente o sistema no Brasil não funciona!

Alguns podem dizer, mas depende do perfil, vocês devem querer recém-nascido ou criança até 2 anos. Não, não é o nosso perfil. Queremos criança de 0 a 4 anos com irmão até 8 anos, cor é indiferente, raça é indiferente, sexo é indiferente, aceitamos doença tratável e HIV negativado. Ora, então porque até agora nenhum contato? Porque insistem em propagandas para promover a adoção tardia se o sistema não funciona? Porque quando conversamos com algumas assistentes sociais elas acham isso um absurdo?

Dois contatos que tivemos fomos nós que fomos atrás.

Aí quando se recorre a adoção internacional ainda tem julgamento! Talvez as pessoas recorrem a adoção internacional porque em seu próprio país o sistema NÃO FUNCIONA.

Se já tivemos a opção da ilegalidade, sim já! Mas não queremos, o país já é sujo demais e não queremos contribuir para que ele seja pior.”, finaliza.

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Ela conclui o desabafo pedindo para que as pessoas compartilhem sua história numa tentativa de que alguma mudança ocorra. Ou que ao menos as pessoas deixem de julgar os casais por não terem filhos. Com certeza é preciso uma atenção especial para a parte burocrática da adoção no Brasil, dessa forma essas crianças que tanto precisam de um lar podem se conectar com esses pais com todo esse amor para dar.

Foto: Reprodução/ Internet

Fonte: Revista Fórum

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Menina corajosa, de 6 anos, corre para casa em chamas para salvar sua mãe e seus irmãos adormecidos.

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Uma corajosa estudante foi elogiada por seu raciocínio rápido depois de entrar correndo na casa de sua família em chamas para salvar sua mãe e irmãos adormecidos.

Olivia Patterson, de seis anos, estava brincando ao ar livre com uma amiga quando percebeu que sua casa geminada em Riccall, North Yorkshire, estava em chamas.

Coragem

Ela correu para dentro da propriedade onde encontrou sua mãe Laura, 29, dormindo no sofá junto com seus irmãos Joel-James, um, e Tiffany, dois. Graças às ações de Olivia, os três foram acordados e conseguiram escapar ilesos do incêndio .

A avó de Olivia, Sadie Gelder, 54, expressou imenso orgulho pela jovem ‘incrível’ por resgatar sua família do incêndio. “Estamos absolutamente orgulhosos dela. Ela tem TDAH, então tem sido absolutamente incrível. Não podemos acreditar que Olivia libertou Laura – ela tem seis anos e correu em um prédio em chamas”, disse ela.

O incêndio começou na casa do vizinho de Laura no dia 4 de abril e rapidamente se espalhou pelo andar de cima de sua propriedade de três quartos. Uma investigação sobre a causa do incêndio está em andamento, mas suspeita-se que a culpa possa ser de um carregador de telefone.

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Pague o quanto puder: restaurante faz sucesso pela forma que cobra a comida!

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O restaurante de Gloucestershire
, na Inglaterra, está repensando as relações com clientes, fornecedores e toda a economia alimentar para alimentar um ambicioso modelo de “pague conforme puder” que alimenta todos os que chegam, independentemente da capacidade de pagar.

Os números surpreendem

No ano passado, a Mesa Longa alimentou cerca de 20 000 pessoas a preços abaixo do custo – muitas delas gratuitamente, sem perguntas – ao mesmo tempo que resgatou 3,4 toneladas de alimentos destinados ao lixo e pagou aos fornecedores locais preços justos pelo resto.

Nenhum trabalho no restaurante é feito por voluntários. O dinheiro foi suficiente para empregar 22 funcionários a tempo parcial e a tempo inteiro com pelo menos o salário real de subsistência.

Nossa prioridade

“Somos, na nossa forma mais simples, um restaurante”, diz Will North, gerente geral do The Long Table. “Mas na verdade o que somos é um restaurante incrível onde priorizamos ser um empregador com salários dignos reais. Além disso, nós priorizamos os tipos de fornecedores que não apenas priorizam o planeta, mas também as pessoas.

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Bebê encontrada em cima de árvore em Gaza é adotada por pediatra e está linda.

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Com alguns dias de vida e desesperadamente magra, a bebê Malak, foi encontrada em uma árvore, depois que sua casa foi destruída.

A pequena foi levada ao Hospital dos Emirados, na cidade de Rafah , no extremo sul de Gaza . Sua família foi dada como morta, então os médicos a chamaram de “Desconhecida”.  

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Novo destino

Hoje, a gordinha de 6 meses é a estrela das enfermarias onde sua tutora de fato, Amal Abu Khatleh, 32 anos, trabalha como pediatra. Enquanto Abu Khatleh carrega Malak, que significa anjo em árabe, pelas instalações. Enquanto caminha ganha beijos e abraços dos membros da equipe.

Um verdadeiro Milagre

Pouco depois de ela ter sido levada ao Hospital Al-Shifa , no norte de Gaza, para tratamento, o Dr. Nasser Bolbol, chefe da unidade neonatal, disse à NBC News que, com base no cordão umbilical, ele acreditava que Malak tinha apenas 2 dias de vida. 

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Bolbol acrescentou que ele e seus colegas pensaram que ela havia sido capturada por um anjo, o que inspirou seu nome. “Quando vejo esse bebê sem familiares, fico muito triste. Muito triste”, disse ele, parado ao lado da incubadora.  

O caso tocou muito toda a equipe do hospital e foi Amal Abu Khatleh, de 32 anos, a responsável por dar uma segunda chance para a bebê. A pediatra desenvolveu um vínculo com a criança ao longo do tratamento. “Quando contei aos meus pais, eles ficaram muito entusiasmados com a ideia e disseram que não havia problema”, contou a médica.

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