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Mulheres

Atriz Carol Castro faz texto emocionante sobre dores do parto e a chegada da primeira filha

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O momento do parto é intenso. É quando a mulher está conectada de corpo e alma com seu bebê e espera ansiosamente para conhecê-lo. É doloroso, mas ao mesmo tempo recompensador. São horas que misturam sensações e que descrever em palavras é uma tarefa para poucas.

A atriz Carol Castro emocionou muitas mamães ao compartilhar o relato de sua gestação. Na segunda-feira, 13, ela usou seu Instagram para falar sobre seu parto humanizado. Recentemente ela deu à luz à sua primeira filha, Nina, fruto de seu relacionamento com o violinista Felipe Prazeres.

“Esperei a extero-gestação se concluir. O 1º ciclo se fechar. Para então, poder me permitir relembrar o parto. Tão intenso. Na minha concepção, leiga e visceral… Na minha experiência… O Parto. Veio de partir. Ir embora. Porque Aquele velho EU. Aquele ‘EU-ainda-filha’ parte. Se vai…abrindo caminho para o ‘EU-Agora-Mãe’. Pode também ser ‘parto’ de partir ao meio. Ou por que não mesmo em pedaços? Porque para se deixar ir é preciso se partir em muitos estilhaços de quem já fomos um dia. E é isso que acontece. Deixamos de ser quem éramos, para dar vida ao novo que chega, e assim, renascemos junto.”

Nina, filha de Carol Castro

Ela fala sobre a transformação que ocorre na vida de uma mulher ao ser mãe. Sobre se abrir a algo completamente novo e desconhecido. A concepção do certo e errado, as prioridades, tudo muda. Se torna diferente. Carol falou sobre a dor visceral do parto, mas sobre como esse momento é tão particular e intenso. Mas, depois de meses de espera, é quando finalmente a mulher pode ter seu filho nos braços. Nesse hora, ela percebe que foi por isso que esperou a vida inteira, para conhecê-lo:

“Depois de tantos meses de preparo. De construção…chega o grande dia de trazer ao mundo, aquele ser que cresceu junto com você. A cada dia, a cada mês…dentro e fora. É chegada a hora. ‘O Boa hora’ que tanto escutamos! O instinto fala mais alto… e como numa dança, ele e a criança, bailam por entre os ritmos perfeitos do trabalho de parto. A cada contração e a HORA, a grande e aguardada hora, está mais próxima.”

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Ela continuou: “Eu falava com Nina o tempo todo! Estávamos conectadas. Juntas, naquela missão de chegada. A dela e a minha, como mãe. Foram algumas horas de um encontro muito forte com meus limites e meus instintos. Virei bicho. Dei à luz como vim ao mundo…sem pudores, sem amarras.”

Carol Castro e a filha Nina

Carol citou o momento exato em que colocou os olhos na filha e nada mais no mundo pareceu importar:

“O encontro da minha pele com a pele dela. Nosso primeiro contato fora da barriga…Foi mágico. Não conseguia tirar os olhos de cada pedacinho daquele ser que tinha acabado de sair de dentro de mim! E pude então, conversar com ela, dessa vez olhando-a nos olhos. E Foi assim, que chegamos juntas ao mundo. A 1ª vez dela. E a 2ª vez minha. Nascer de novo é uma experiência difícil de descrever. Só sei que a gravada tenho em cada célula do meu corpo. Entre o cansaço e o alívio, a sensação de ter transbordado um amor em forma de Nina.”

É lindo ver ela traduzindo em palavras cada etapa dessa relação entre mãe e filha que se estabelece ainda na barriga e é levada por toda a vida. Com certeza, muitas mães se identificaram!

Foto: Reprodução/ Internet/ Instagram

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Fonte: Revista Quem

Inspiracional

Inspiração: ela voltou a estudar aos 90 anos, após cinco graduações concluídas.

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Depois de terminar cinco graduações, essa idosa de 90 anos acaba de começar a sexta: vai estudar Jornalismo.

Dorothi Lira da Silva, de Olinda, Pernambuco, é um exemplo para quem acha que é tarde para começar. Quando jovem, ela não conseguiu terminar os estudos, mas depois de adulta voltou com tudo.

Matriculada na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), Dorothi usa os estudos como incentivo para se manter ativa. “Eu gosto do campo acadêmico, faço para não ficar parada. Estudar é uma motivação para mim”, contou.

Interrompeu estudos

Dorothi nasceu em São Lourenço da Mata, Região Metropolitana do Recife.

Ela aprendeu a ler em casa com a ajuda da mãe. Assim que concluiu os estudos básicos, saiu da escola devido ao medo do pai da tuberculose, que rondava a região.

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Como não pôde cursar o ensino médico, Dorothi começou a trabalhar cedo, quando ainda tinha 13 anos.

O desejo de estudar nunca tinha morrido e duas décadas depois, ela conseguiu realizar o sonho.

Voltando para sala de aula

Depois de casada e com três filhos, a pernambucana retomou os estudos.

“Eu falei para o meu marido que ia estudar e ele dizia que não tinha necessidade, mas fui mesmo assim”, disse.

O primeiro curso finalizado foi Pedagogia.

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O ótimo desempenho como professora levou Dorothi a finalizar outras três formações: Ensino Religioso, Ciências Físicas e Biológicas e Matemática e Direito. Olha ela!

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Curiosidades

A primeira mulher diretora de cinema era católica e fez um filme mudo sobre Jesus.

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Em um artigo do National Catholic Register, o Gerente de Operações da EWTN, James Day, contou a história de Alice Guy, uma mulher que se aventurou no mundo do cinema sem deixar sua fé de lado.

Alice

Alice Ida Antoinette Guy, nasceu em 1873 em Saint-Mandé, França, e foi a quinta e última filha do casal Marie e Emile. Aos 6 anos, ela ingressou no internato do Convento do Sagrado Coração, dirigido pelas Companheiras Fieis de Jesus.

Para contribuir com a economia familiar, estudou datilografia e taquigrafia. Esses estudos a levaram a ser contratada aos 21 anos como secretária pela Gaumont, a companhia cinematográfica mais antiga do mundo.

Por volta de 1896, ela realizou seu primeiro filme, “La Fée aux Choux” (A Fada dos Repolhos), uma história original de um minuto de duração, onde Alice dirigiu, escreveu e produziu o projeto.

Esse foi o primeiro passo de sua carreira, que a tornou em 1897 a chefe de produção cinematográfica da Gaumont.

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Seu Projeto Mais Ambicioso:

La vie du Christ (A Vida de Jesus)

Em 1900, Alice adquiriu um exemplar da Bíblia de James Tissot, uma obra publicada em 1894 que contava com 350 imagens pintadas em aquarela representando as cenas do Novo Testamento.

Seis anos depois, a influência dessa bíblia inspirou Alice a criar o projeto mais longo e ambicioso de sua carreira: “La vie du Christ” (A Vida de Jesus).

O filme teve cerca de 300 atores e 25 cenários diferentes, encenando a vida de Jesus desde a chegada a Belém até a ressurreição.

Por fim, o longa foi exibido na Société Française de Cinématographie. Segundo o Boletim anual da Sociedade de 1906, “As cenas foram ambientadas com um gosto perfeito e um talento para a encenação da Sra. Guy… cada [cena] foi recebida com aplausos vivos e unânimes da assembleia”.

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Mulheres

E se você pudesse fazer as unhas enquanto concerta o carro?

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Uma empresária da Pensilvânia deixou seu emprego de engenharia de 6 dígitos para ser voluntária em oficinas mecânicas em sua região para aprender a consertar carros e fundou a Girls Auto Clinic quando terminou.

O GAC é o primeiro desse tipo no país e oferece associações de cuidados com automóveis, aulas de educação sobre cuidados com automóveis e oficinas práticas de mecânica para mulheres que desejam aprender as habilidades por si mesmas.

Patrice Banks trabalhava na DuPont e decidiu dobrar sua carga horária e matricular-se em uma escola noturna de mecânica, onde a jovem de 30 anos era a única menina em uma turma cheia de meninos de 18 e 19 anos.

“Eu estava cansada de me sentir impotente e de ter que falar com um cara”, disse ela ao Int. Tempos de Negócios . “Eu estava com medo de que me aproveitassem.”

O medo é mútuo Patrice, mas ao contrário desta repórter, ela não desistiu de aprender como consertar carros e, depois de acumular experiência suficiente, abriu o GAC em Upper Darby, PA, em 2013, com algumas ideias de negócios excelentes baseadas em uma década de temer mudanças de óleo.

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“Eu e minha namorada com quem trabalhei na DuPont íamos a esse Jiffy Lube específico no horário de almoço porque havia um salão de manicure próximo a ele. Deixávamos nossos carros e caminhávamos até a casa ao lado para fazer as unhas enquanto esperávamos”, explicou Banks, dizendo que ela e quase todas as outras mulheres que ela conhece odeiam trocar o óleo.

Usando os sentidos

Ela explica que, apesar da complexa engenharia mecânica que existe sob o capô dos carros, trabalhar como mecânico exige muita intuição baseada no tato, no olfato, na audição e na visão.

Clínica Automóvel para Meninas Facebook

Suas clientes, que têm acesso gratuito a Wi-Fi, lanches e bebidas, centenas de livros e ao salão de manicure “Clutch Beauty Clinic” enquanto esperam, não são apenas informadas sobre o estado de seu veículo quando o trabalho é concluído, mas também sobre como Patrice chegou a essa conclusão – o que ela estava procurando, ouvindo e como ela encontrou ou ouviu.

Isto está a criar uma comunidade de “Shecanics” que não estão apenas a aprender por si próprios sobre os carros em que confiam, mas muito possivelmente a mudar a cara da indústria.

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