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A Boa do Dia

Ao saber que funcionários não sabiam ler, diretora de empresa tem atitude louvável

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A empresa foi capaz desta atitude incrível

No mundo profissional existem muitas pessoas maldosas, que fazem tudo para subir na carreira e pouco se importam com os outros. É comum lermos sobre demissões em massa, quando a empresa pouco se importa com as famílias de seus funcionários e os demitem sem dó. Mas também existem empresas boas, que pensam nos homens e mulheres que trabalham duro em prol do sucesso do local. E atitudes destas marcas devem ser divulgadas para que elas sirvam de exemplo.

A empresa WeWork Paulista teve uma bela atitude que merece ser reconhecida. Tudo começou quando uma representante da marca, chamada Nátaly Bonato, decidiu que os funcionários da limpeza deveriam fazer um relatório para solucionar os problemas que aconteciam. Neste papel, deveriam escrever qual sala foi limpa e se aconteceu qualquer problema, deveriam fazer um comentário explicando.

Mas a funcionária não esperava ver algo bem triste. Por causa de problemas nos relatórios, Nátaly descobriu que cerca de 50% dos funcionários daquele setor eram iletrados, ou seja, incapazes de fazer o que ela havia proposto. Foi então que ela pensou bastante sobre esse cenário e o que fazer.

O diferencial

Muitas empresas certamente trocariam os funcionários por outros que sabem ler e escrever. Mas não foi isso que Nátaly e o resto da equipe da WeWork fizeram. A empresa entrou em contato com a pedagoga Dani Araujo e se iniciou uma grande missão.

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Elas e a empresa começaram um projeto com o intuito de alfabetizar os funcionários. “Foi ousado participar desse projeto. Não tinha experiência com letramento para adultos. Vibrei e chorei com cada conquista que fazíamos juntos, me sinto privilegiada pelo aprendizado que eles me proporcionaram”, conta Dani Araujo.

E funcionou! Depois de cinco meses de aulas, três funcionários já conseguiam até escrever cartas. E por isso, Nátaly organizou uma pequena formatura surpresa, que terminou com muitos abraços e emoção.

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Muito legal toda esta ação, não é mesmo? Gostaríamos de parabenizar a Nátaly, a Dani e também a empresa que tornou tudo isso possível.

Fotos: Reprodução Internet

Fonte: Razões para acreditar

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Locadora e Instituto Mano Down, criam Autoescola Xtraordinária para pessoas com Síndrome de Down.

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Você sabia que, dos 74 milhões de motoristas no Brasil, apenas 2 têm síndrome de Down? Foi essa estatística que uniu uma locador de veículos e o Instituto Mano Down. O objetivo é mudar esse cenário e para isso eles criaram a Autoescola Xtraordinária.

O projeto começou há um ano e foi criado para mostrar que pessoas com deficiências intelectuais podem, sim, assumir o volante

Caio, de 20 anos, é um dos beneficiários do projeto Autoescola Xtraordinária.

O Caio tem síndrome de Down, já passou no teste psicotécnico e, recentemente, começou as aulas de legislação: “Eu tenho a vontade de tirar a CNH há muito tempo. Meu objetivo é poder viver de forma independente, e ter a CNH é essencial para alcançar essa meta. É isso que almejo para o meu futuro, ter controle sobre minha vida”.

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Além de custear a emissão de 30 CNHs, a Localiza e o Instituto Mano Down trabalharam na capacitação de autoescolas interessadas em embarcar nessa jornada de inclusão e diversidade no trânsito.

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Menina brasileira de 11 anos cria fábrica de chocolate com cacau produzido pela família

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A menina Júlia, de 11 anos, transformou a plantação de cacau da família em uma grande fábrica de chocolate.

A história da baiana começou quando ela tinha apenas 7 anos. Júlia representa a quarta geração de cacauicultores e herdou a paixão pelo fruto logo cedo.

Depois de experimentar o chocolate que os clientes do pai faziam, ela teve uma ideia: “pai, por que a gente não pode também fazer chocolate com ele”?, indagou. O que era brincadeira, virou um negócio e a garotinha tem hoje sua “fantástica fábrica de chocolate da Júlia”.

Família do cacau

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Lucas Arléo e Julianna Alves Torres, são os produtores do cacau e pais de Júlia.

A família vive da plantação do fruto, até que a filha mudou os rumos do negócio.

Quando os produtos de chocolate da região, de Ilhéus, compravam o cacau da família para produzir chocolate, Júlia também quis fazer o mesmo.

Assim que sugeriu para os pais, a família logo topou!

Plano de trabalho

Na época, Júlia tinha 7 anos e a idade não a impediu de montar um plano para os negócios.

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“E aí ela já veio com um plano de trabalho escrito por ela. Lógico que para uma criança de 7 anos”, contou a mãe.

Primeiro máquina no aniversário

Aos 8 anos, ela não tinha tirado a ideia da cabeça. Como presente de aniversário, pediu logo uma máquina de fazer chocolate.

“A gente começou a brincar e fazer chocolate na cozinha da nossa casa”, disse a menina.

A brincadeira foi evoluindo e os chocolates feitos por Júlia se tornaram um novo ramo do negócio da família.

Fantástica fábrica da Júlia

Aos poucos, a família foi expandindo o maquinário e a produção não parou mais.

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Três anos depois da primeira máquina, foi preciso comprar mais equipamentos e se estruturar.

Para o pai da menina, a ideia de Júlia foi uma virada nos negócios da família.

“É sem dúvida uma virada de página. É uma outra visão do negócio com o cacau. Então a gente deixa de ser somente produtor da matéria-prima e passa a vender também um produto acabado, que é o chocolate”, afirmou.

E ela é a provadora oficial! Sempre supervisionando e, comendo as delícias produzidas pela família. Foto: Globo Repórter.

E ela é a provadora oficial! Sempre supervisionando e, comendo as delícias produzidas pela família. Foto: Globo Repórter.

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Professor com câncer recebe homenagem de alunos com fanfarra e emociona a todos

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Alunos de um colégio particular do Distrito Federal decidiram fazer uma homenagem ao maestro e professor Sherlio Cabral Moreira, 48 anos, e levaram a fanfarra da escola até a casa dele. (Assista ao vídeo abaixo) 

No final de 2023, ele descobriu um câncer no intestino e teve que se afastar dos ensaios para seguir com o tratamento. Quando viu a surpresa, o regente não conseguiu segurar as lágrimas… foi uma emoção só! 

O professor já trabalha na escola há 16 anos e é muito querido por todos. “Tio Sherlio é um amor em pessoa! Ele é simples e humilde, além de ser muito responsável e carinhoso com todos”, disse a diretora Priscila Madureira de Oliveira ao Só Notícia Boa. 

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