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Mulheres

A mulher sofre um turbilhão de sensações durante o pós-parto. Mas, quando isso torna-se perigoso?

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Pós-parto e seus perigos

A mulher se prepara durante meses para a chegada de seu bebê. Ela sabe que depois do nascimento da criança, sua vida e rotina vão mudar completamente. Serão horas de sono perdidas, preocupações com alimentação, dores e muito choro. Mas, com apenas um simples sorriso do pequeno, tudo isso vale a pena. A mãe passa por uma mistura de sensações: insegurança, nervosismo, preocupação, tristeza, todas de forma intensificada durante o pós-parto ou puerpério.

Nesse período, o corpo da mulher está passando por diversas mudanças, se recuperando da gestação e do parto. E ainda assim, precisa se dedicar praticamente em tempo integral ao bebê, ao menos nas primeiras semanas ou meses. Há também a sensação de separação, quando a criança deixa a barriga da mãe. É como se aquele laço, formado durante a gestação, tivesse se rompido.

Pós-parto e seus perigos

Quando todo esse turbilhão passa dos limites para a mulher, é preciso buscar ajuda. Seja através do apoio do marido, dos familiares ou de amigos ou, em certos casos, dos médicos. Mas, vale ressaltar que nem todo quadro de melancolia no pós-parto é depressão.

Conheça mais:
  • Baby Blues:

Esse é o quadro que mais acomete as mães durante o puerpério. É caracterizado por uma sensação de melancolia e é passageiro: geralmente ameniza ou cessa após as duas primeiras semanas. A mulher sente uma tristeza profunda, ansiedade, irritabilidade, frustração e chora facilmente. Tudo isso é causado pelas alterações hormonais que a mãe sofre no pós-parto e na maioria dos casos, não é necessário um tratamento.

Pós-parto e seus perigos

Acontece que a família da mulher e até ela mesma não entende todos esses sentimentos e acabam não sabendo lidar com a situação. Todos precisam entender que se trata de algo involuntário e que o apoio é essencial para a mãe.

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  • Depressão pós-parto:

Esse quadro é muito mais grave do que o Baby Blues, que é passageiro. Nesse caso, é uma melancolia é persistente. Pode aparecer em outros momentos, quando o bebê já está um pouco maior. Entre os sintomas são ansiedade, choro fácil, dificuldade de se concentrar e se motivar, sentimento de rejeição e culpa, insônia, falta de apetite. Geralmente costuma se desenvolver em mulheres com um histórico e antecedentes, que já tenham passado por algum trauma, por exemplo. A mãe não demonstra vontade em viver e a depressão atinge cerca de 15% dessas mulheres.

Pós-parto e seus perigos

O retorno da mãe ao trabalho ou o desmame podem ser períodos propícios para o surgimento da doença. Com medo da reprovação e das críticas, muitas vezes a mulher esconde os sintomas ou os ignora. Porém, esse quadro exige muita atenção e precisa ser tratado, geralmente com um psiquiatra, pois pode até afetar o desenvolvimento da criança e prejudicar os laços afetivos da mãe com ela.

Doença mais séria:

Em casos ainda mais graves, ocorre a psicose puerperal, que atinge cerca de 2,5% das mães e precisa de acompanhamento urgente. Os sintomas como perda do senso de realidade, delírios e sentimentos suicidas ou agressivos são perigosos e oferecem riscos para a mãe e o bebê. Por isso, é importante que a mulher e a família fiquem atentas a esses sintomas.

Pós-parto e seus perigos

Mas, acima de tudo, ser mãe não é fácil. Exige muitos esforços e abdicações e o corpo responde de forma única a todos esses acontecimentos.

Foto: Reprodução/ Internet

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Curiosidades

A primeira mulher diretora de cinema era católica e fez um filme mudo sobre Jesus.

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Em um artigo do National Catholic Register, o Gerente de Operações da EWTN, James Day, contou a história de Alice Guy, uma mulher que se aventurou no mundo do cinema sem deixar sua fé de lado.

Alice

Alice Ida Antoinette Guy, nasceu em 1873 em Saint-Mandé, França, e foi a quinta e última filha do casal Marie e Emile. Aos 6 anos, ela ingressou no internato do Convento do Sagrado Coração, dirigido pelas Companheiras Fieis de Jesus.

Para contribuir com a economia familiar, estudou datilografia e taquigrafia. Esses estudos a levaram a ser contratada aos 21 anos como secretária pela Gaumont, a companhia cinematográfica mais antiga do mundo.

Por volta de 1896, ela realizou seu primeiro filme, “La Fée aux Choux” (A Fada dos Repolhos), uma história original de um minuto de duração, onde Alice dirigiu, escreveu e produziu o projeto.

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Esse foi o primeiro passo de sua carreira, que a tornou em 1897 a chefe de produção cinematográfica da Gaumont.

Seu Projeto Mais Ambicioso:

La vie du Christ (A Vida de Jesus)

Em 1900, Alice adquiriu um exemplar da Bíblia de James Tissot, uma obra publicada em 1894 que contava com 350 imagens pintadas em aquarela representando as cenas do Novo Testamento.

Seis anos depois, a influência dessa bíblia inspirou Alice a criar o projeto mais longo e ambicioso de sua carreira: “La vie du Christ” (A Vida de Jesus).

O filme teve cerca de 300 atores e 25 cenários diferentes, encenando a vida de Jesus desde a chegada a Belém até a ressurreição.

Por fim, o longa foi exibido na Société Française de Cinématographie. Segundo o Boletim anual da Sociedade de 1906, “As cenas foram ambientadas com um gosto perfeito e um talento para a encenação da Sra. Guy… cada [cena] foi recebida com aplausos vivos e unânimes da assembleia”.

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Mulheres

E se você pudesse fazer as unhas enquanto concerta o carro?

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Uma empresária da Pensilvânia deixou seu emprego de engenharia de 6 dígitos para ser voluntária em oficinas mecânicas em sua região para aprender a consertar carros e fundou a Girls Auto Clinic quando terminou.

O GAC é o primeiro desse tipo no país e oferece associações de cuidados com automóveis, aulas de educação sobre cuidados com automóveis e oficinas práticas de mecânica para mulheres que desejam aprender as habilidades por si mesmas.

Patrice Banks trabalhava na DuPont e decidiu dobrar sua carga horária e matricular-se em uma escola noturna de mecânica, onde a jovem de 30 anos era a única menina em uma turma cheia de meninos de 18 e 19 anos.

“Eu estava cansada de me sentir impotente e de ter que falar com um cara”, disse ela ao Int. Tempos de Negócios . “Eu estava com medo de que me aproveitassem.”

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O medo é mútuo Patrice, mas ao contrário desta repórter, ela não desistiu de aprender como consertar carros e, depois de acumular experiência suficiente, abriu o GAC em Upper Darby, PA, em 2013, com algumas ideias de negócios excelentes baseadas em uma década de temer mudanças de óleo.

“Eu e minha namorada com quem trabalhei na DuPont íamos a esse Jiffy Lube específico no horário de almoço porque havia um salão de manicure próximo a ele. Deixávamos nossos carros e caminhávamos até a casa ao lado para fazer as unhas enquanto esperávamos”, explicou Banks, dizendo que ela e quase todas as outras mulheres que ela conhece odeiam trocar o óleo.

Usando os sentidos

Ela explica que, apesar da complexa engenharia mecânica que existe sob o capô dos carros, trabalhar como mecânico exige muita intuição baseada no tato, no olfato, na audição e na visão.

Clínica Automóvel para Meninas Facebook

Suas clientes, que têm acesso gratuito a Wi-Fi, lanches e bebidas, centenas de livros e ao salão de manicure “Clutch Beauty Clinic” enquanto esperam, não são apenas informadas sobre o estado de seu veículo quando o trabalho é concluído, mas também sobre como Patrice chegou a essa conclusão – o que ela estava procurando, ouvindo e como ela encontrou ou ouviu.

Isto está a criar uma comunidade de “Shecanics” que não estão apenas a aprender por si próprios sobre os carros em que confiam, mas muito possivelmente a mudar a cara da indústria.

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Curiosidades

Jovem de 29 anos é primeira mulher a velejar ao redor do mundo.

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Uma jovem de 29 anos se tornou a primeira mulher a correr sem parar ao redor da Terra quando chegou à Corunha, na Espanha.

Capitaneando seu navio First Light de 40 pés durante meses, Cole Brauer cruzou três oceanos e 30.000 milhas para chegar à linha de chegada. Ela foi a única mulher a participar do Global Solo Challenge.

Ela não é a primeira mulher a velejar ao redor do mundo nem a primeira mulher a velejar sem escalas ao redor do mundo, mas é a primeira a fazê-lo como parte de uma competição e, ipso facto, também estabeleceu o recorde mundial de mais rápida . solo, feminino, circunavegação ininterrupta de 130 dias.

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