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Ciência e saúde

A folha da Moringa pode curar artrite, reumatismo e gota. Conheça mais sobre a “árvore de vida”

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Moringa é conhecida como a “árvore da vida” e possui mais nutrientes do que muitos alimentos

Moringa, ou “árvore da vida”, é uma planta com uma ampla gama de usos medicinais e alto valor nutricional. Os incríveis benefícios para a saúde da planta Moringa oleifera foram reconhecidos e usados em culturas de várias partes do mundo por milhares de anos.

Só recentemente ganhou popularidade nos mercados dos EUA e da Europa. Além disso, “foi reconhecido pelos Institutos Nacionais de Saúde como o botânico do ano de 2007, e elogiado novamente em 2011 e 2012.”

Esta planta milagrosa é nativa do norte da Índia, Paquistão, região do Himalaia, África e Arábia, e também é conhecida como árvore de coxa ou raiz-forte. Moringa oleifera é uma rica fonte de vitaminas, minerais, proteínas, beta-caroteno, aminoácidos e vários compostos fenólicos.

Como dito anteriormente, esta planta possui uma ampla gama de propriedades saudáveis, podendo “atuar como estimulantes cardíacos e circulatórios, possuir antipirético, antiepiléptico, anti-inflamatório, antiulceroso, antiespasmódico, diurético, anti-hipertensivo, redutor de colesterol, antioxidante, anti atividades anti-diabéticas, anti-helmínticas, antiurolitiati, hepatoprotetoras, antibacterianas e antifúngicas. ”

Todas as suas partes são ricas em nutrientes e comestíveis. As folhas de moringa são consumidas na forma de saladas frescas, bebidas ou no vapor, como espinafre. Suas flores são ricas em potássio e cálcio, e são muito nutritivas.

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No Brasil, é possível encontrar a Moringa em casas especializadas em produtos naturais ou até mesmo na internet. Por aqui, ela só é comercializada em forma de folhas secas, sementes e em cápsulas.

Folhas de moringa

Embora todas as suas partes sejam benéficas e saudáveis, a parte mais utilizada são as folhas que recebem  maior atenção do mercado, principalmente por seu uso na redução da pressão alta, na eliminação do peso da água e na redução do colesterol.

Estas folhas contêm 7 vezes a vitamina C encontrada nas laranjas, 4 vezes o cálcio no leite, 4 vezes a vitamina A nas cenouras, 2 vezes a proteína do iogurte, 25 vezes o ferro no espinafre e 3 vezes o potássio nas bananas.

Dizem que suas folhas contêm:

  • 1271% da dose diária de ferro
  • 272% da dose diária de vitamina A
  • 22% da dose diária de vitamina C
  • 5% da dose diária de cálcio
  • 61% da dose diária de magnésio
  • 41% da dose diária de potássio

Além disso, vários estudos mostram que as folhas de moringa possuem atividades antitumorais e anticâncer, em parte devido a um composto chamado niaziminina.

As folhas tratam febres, bronquite, infecções nos olhos e ouvidos, bem como inflamação da membrana mucosa. O teor de ferro das folhas é alto, e eles são prescritos para anemia nas Filipinas.

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  • Chá da folha trata úlceras gástricas e diarréia.
  • Folhas esfregadas contra o templo podem aliviar dores de cabeça.
  • Para parar de sangrar de um corte raso, aplique um emplastro de folhas frescas.
  • Existe um efeito anti-bacteriano e anti-inflamatório quando aplicado a feridas ou picadas de insetos.
  • As folhas secadas de Moringa tratam a diarreia em Malawi, África.
  • Extratos de folhas podem ser usados contra queixas de pele bacteriana ou fúngica.

 

Sementes de moringa

As sementes de moringa são usadas por suas propriedades antibióticas e anti-inflamatórias para tratar cãibras, doenças sexualmente transmissíveis, artrite, reumatismo, gota e furúnculos.

Elas também podem ser usadas ​​como um relaxante para a epilepsia. As sementes devem ser torradas, esmagadas, misturadas com óleo de coco e aplicadas na área problemática.

As sementes de moringa contêm o potente antibiótico e fungicida terigosspermina, por isso são eficazes contra bactérias infecciosas da pele, Staphylococcus aureus e Pseudomonas aeruginosa.

O óleo de semente pode ser usado para as mesmas doenças que as sementes. Sementes torradas e óleo podem estimular a micção.

Fonte: ANK RAH

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Ciência e saúde

Quer ser feliz? Então, mude seus hábitos! Saiba como.

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Todo ser humano busca incansavelmente a felicidade. Cada um de nós trabalhamos e desejamos que um dia possamos ser felizes e viver em paz. Mas o que fazemos para que isso de fato acontecça?

Veja agora 8 hábitos que, segundo a pesquisa, fazem toda a diferença para quem busca uma vida mais feliz!

  1. Converse com estranhos: sim, faça amigos e converse com estranhos. Segundo Bruce, uma simples conversa com estranhos é super importante. Além de deixar a mente ativa, facilita o processo de aprendizagem de novas questões.
  2. Não fique só: a solidão afeta o sistema imunológico e traz prejuízos. Todo mundo precisa de um tempo só, mas não faça dele um período contínuo em sua vida. Saia com amigos, fique próximo da família e muito mais. A dica é não se isolar!
  3. Seja otimista: pensamento positivos, porque viver com otimismo aumenta a expectativa de vida! Não deixe pensamentos negativos te dominar, quando eles chegarem, tente se distrair e pensar em coisas boas. Assista uma série, leia um livro, cozinhe ou até mesmo saia para uma caminhada.
  4. Faça surpresas: dar presentes e fazer surpresas para outras pessoas ativa o centro de recompensa em nosso cérebro. Segundo Bruce, muitas vezes presentear alguém proporciona mais felicidade do que gastar dinheiro consigo mesmo.
  5. Descanse: a privação do sono é muito ruim para quem busca ser mais feliz. O descanso é um muito super importante para regular o corpo e se recuperar do gasto de energia ao longo do dia.
  6. Fique próximo à natureza: atividades ao ar livre, como uma caminhada próximo a natureza, desativa parte do cérebro relacionada aos pensamentos negativos. Além disso, pesquisas já comprovaram que exercícios ao ar livre podem ser úteis no tratamento contra depressão.
  7. Seja bondoso: para Bruce, bondade e felicidade andam juntas. Seja bondoso, faça trabalho voluntário, tire um momento para quem ajudar quem mais precisa, esses são hábitos que podem te fazer mais feliz.
  8. Cuidado com as redes: as redes sociais podem trazer benefícios sim, mas cuidado com elas. Se você concentra sua reputação demais na internet, isso pode ser um mau sinal. Além disso, se atente também para não deixar conteúdos de criadores de conteúdo influenciarem seu comportamento e ações.

E aí, pronto pra ser feliz?

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Ciência e saúde

Sua memória também está falhando? Você não está só e precisa ler isso!

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Conheça 8 fatores que podem causar a perda da memória e tente evitá-los ao máximo! Procure um médico especialista no caso de doenças graves.

1 – Sobrecarga na rotina e estresse

O cérebro tem a função de memória de curto prazo, que é a capacidade de manter todas as informações disponíveis por um curto período de tempo. O processo para transformar essa memória de curto prazo em uma de longo prazo é complexo. Assim, o excesso de informações do nosso dia a dia, associado ao acúmulo de estresse, pode deixar o nosso cérebro sobrecarregado e afetar diretamente a nossa capacidade de memória, que falha em alguns momentos.

2 – Ansiedade ou depressão

Existem, sem dúvida, casos de lapsos de memória que estão associados a algum problema de saúde, especialmente ansiedade e depressão, que podem afetar a memória de diferentes maneiras. Por exemplo: alguém com ansiedade pode ter dificuldade em se concentrar e processar informações, resultando em lapsos de memória temporários. Já uma pessoa com depressão pode ter a sua capacidade de retenção de informações no cérebro prejudicadas devido a alterações nos neurotransmissores. “Um exemplo comum é esquecer compromissos ou detalhes importantes do dia a dia devido a essas condições”, explica a neurologista Polyana Piza, do Hospital Israelita Albert Einstein de Goiânia.

3 – Noites mal dormidas

Não é de hoje que as pessoas dormem mal – estima-se que 30% das pessoas tenham algum distúrbio do sono, como a insônia. Segundo a neurologista Letícia Soster, do Grupo Médico Assistencial do Sono do Hospital Israelita Albert Einstein, as pessoas frequentemente não priorizam a qualidade do sono. “Muitos vão para cama mais tarde do que precisam. Na cama, olham o celular e outras telas, o que inibe a produção e a liberação de melatonina. As pessoas acabam dormindo vencidas pelo cansaço, e não de forma natural, que seria o corpo relaxar e se preparar para o sono. E elas têm que acordar muito cedo. A consequência é que a maioria está em privação de sono e isso pode causar dificuldade de concentração, de lembrar palavras, de compreender um contexto. É o efeito do cansaço que não foi recuperado”, explica a especialista.

4 – Início da menopausa

A menopausa é marcada pela última menstruação, que geralmente ocorre entre os 45 e 55 anos. Nessa fase, o corpo da mulher passa a sofrer diversas mudanças hormonais e, entre os sintomas mais clássicos, está, sem dúvida, o fogacho (ondas de calor). Mas eles não são os únicos – os lapsos de memória e a falta de atenção também são sinais que se manifestam mais frequentemente do que se imagina.

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A queda nos níveis hormonais se manifesta por meio de diversos sintomas físicos e mentais, incluindo os transtornos cognitivos, com impacto na memória, na linguagem e até na orientação de tempo e espaço. Chamados de “névoa mental”, esses sintomas costumam permanecer por anos.

5 – Alimentação desregulada

Uma alimentação inadequada também pode afetar a memória, uma vez que uma dieta pobre em nutrientes essenciais, como vitaminas do complexo B, ácidos graxos ômega-3 e antioxidantes são importantes para a saúde cerebral. Somando-se a isso, dietas ricas em alimentos processados, gorduras saturadas e açúcares podem levar a um estado crônico de inflamação no corpo, incluindo o cérebro. A inflamação crônica está associada a danos nas células cerebrais e ao comprometimento da função cognitiva, incluindo a memória.

6 – Déficit de Atenção e Hiperatividade

De acordo com a neurologista Piza, adultos com TDAH podem experimentar problemas de memória devido à dificuldade em manter o foco e a atenção. Por exemplo, eles podem esquecer compromissos, perder objetos com frequência e ter dificuldade em lembrar detalhes de conversas recentes. Um exemplo seria uma pessoa com TDAH que constantemente precisa fazer anotações para lembrar tarefas simples do cotidiano.

7 – Infecções prévias

Muitas pessoas que foram infectadas pelo coronavírus passaram a relatar falta de concentração, esquecimento e sensação de cansaço mental após a infecção. Segundo Piza, alguns estudos sugerem que a infecção por Coid-19 pode causar problemas cognitivos, incluindo lapsos de memória, conhecidos como “mente nebulosa” e “névoa cerebral”. Há casos de pacientes que se recuperaram da Covid-19 e relataram dificuldades em lembrar palavras comuns, nomes de pessoas conhecidas e eventos recentes. Não se sabe ao certo o mecanismo exato fisiopatológico que leva a esses episódios, mas acredita-se que seja algo transitório.

8 – Sinais de algo mais grave (tumor, Alzheimer precoce)

De acordo com Piza, lapsos de memória persistentes, especialmente quando acompanhados por outros sintomas preocupantes ou déficits neurológicos associados, podem indicar condições mais sérias que precisam ser avaliadas por um especialista.
“Esquecer o nome de uma pessoa ocasionalmente é normal, mas esquecer nomes de pessoas conhecidas repetidamente ou não reconhecer pessoas próximas pode ser um importante sinal de alerta. Além disso, confusão mental, dificuldade em realizar tarefas simples do dia a dia e mudanças na personalidade são sinais que devem ser avaliados por um médico neurologista”, frisa.

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Ciência e saúde

Hair Popping: puxar cabelo acaba com a dor de cabeça? Cuidado!

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No TikTok, uma trend que leva o nome de “Hair Popping” vem fazendo sucesso entre os usuários. Em resumo, os vídeos virais, compartilhados na plataforma, sugerem um método específico que promete acabar com as famosas dores de cabeça.

A técnica utilizada indica dividir o cabelo da pessoa em pequenas partes. Na sequência, é necessário enrolar os fios nas mãos e puxá-los, bem próximo ao couro cabeludo, com força, até que se ouça um barulho de estalo.

Mensagem de segurança

Vale dizer, no entanto, que ao fazer a busca com a hashtag #hairpopping na rede, automaticamente o usuário recebe uma mensagem de segurança reforçando que alguns desafios virtuais podem ser perigosos, perturbadores ou encenados.

Os perigos por trás da trend

O dermatologista Lucas Miranda, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, explica que “quando os cabelos são puxados com força e de maneira consistente, isso pode danificar os folículos capilares, levando à interrupção do crescimento do cabelo e, eventualmente, à queda”, conta.

O que poderia eventualmente explicar a sensação temporária de melhora da dor de cabeça é a distração causada pela dor de ter o couro cabeludo puxado. “Cria-se a ilusão de alívio imediato”, sugere Simone Neri, dermatologista e tricologista com experiência pelo Hospital e Maternidade São Luiz Anália Franco (SP).

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