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A Boa do Dia

6 pratos ao redor do mundo que usam animais de forma cruel e chocante

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Ultimamente tem se falado muito a respeito da crueldade do abate de animais para suprir a nossa dieta. De um lado estão aqueles que condenam esse estilo de vida, do outro estão os que argumentam a favor dessa prática.

Mas, afinal, será que existe diferença entre comer carne de boi e carne de cachorro? E entre frango e cérebro de macaco? A polêmica é gigantesca. A verdade é que cada país tem seus próprios hábitos alimentares que para nós, brasileiros, chega a ser horripilante.

O site Diário de Biologia listou alguns pratos ao redor do mundo que usam de absoluta crueldade com os animais através dos olhos da bióloga Karlla Patrícia. Cá entre nós, é preciso muito estômago para encarar esse tipo de gastronomia e suportar tamanho absurdo com os animais.

Nós reproduzimos aqui para vocês:

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1- Feng Gan Ji

O significado literal deste prato de origem tibetana é “frango seco ao vento”. Para prepará-lo é preciso ter muita habilidade em lidar com frangos, pois o chef vai arrancar suas penas, tirar suas vísceras, inserir temperos e costurá-la em uma velocidade impressionante, pois o frango precisa estar vivo quando será pendurado ao vento para secar. A ave é amarrada de cabeça para baixo ainda viva para que possa secar ao vento e chegar ao ponto de finalizar o preparo.

2- Monkey Brain

O cérebro de macaco é uma iguaria chinesa bastante tradicional e consumida por muita gente. O cérebro é consumido normalmente cru. Para consumir esta iguaria a preparação é bizarra e assustadora. A mesa tem um buraco no meio com tamanho suficiente para permitir que a cabeça do macaco possa passar. Quando o animal põe sua cabeça pelo buraco as pessoas quebram seu crânio, despejam óleo quente e, em seguida, usa uma colher de prata para alcançar o cérebro e comer naquela hora mesmo. O macaco ainda não “morreu” e continua se debatendo e gritando.

3- Ortolan

Em países europeus, como na França, uma simpática ave conhecida por lá como Ortolan e aqui no Brasil como Sombria é servida como prato principal em diversos restaurantes. Tudo estaria bem se não fosse pela forma como o animal é preparado para tal. Dizem que depois de capturar a ave na natureza, os olhos do animal são furados com uma pinça e eles são condicionados a uma gaiola com espaço mínimo de forma que não podem se mexer. A ave é agressivamente alimentada com uma dieta pesada à base de milho, uva e figos até que alcance pelo menos quatro vezes mais o seu tamanho e seja então afogada em uma taça de Armagnac (uma espécie de conhaque). Em seguida o ortolan já morto é assado para que o consumidor possa degustá-lo inteiro, inclusive os ossos e as vísceras. Segundo informações, o conhaque nos pulmões explode com a mordida, o que dá um sabor especial ao prato.

4- Huo Jia Lu

O nome do prato tem tradução de “burro vivo”. Até onde se sabe, é preparado, principalmente, na China, onde o consumo de carne de burro é comum. O ritual é bizarro: um burro tem suas pernas amarradas, enquanto os chefs de cozinha cortam seu corpo cru para servir imediatamente. O pobre animal ainda grita enquanto as pessoas consomem sua carne. O pior é que segundo relatos, o “divertido” é exatamente comer a carne do animal que ainda está vivo e urrando de dor.

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5- San Zhi Er

A tradução para este prato chinês é, literalmente, “três gritos” e mais adiante você vai perceber o porquê. Para “saboreá-lo” é preciso ter ratinhos recém-nascidos, hashis, temperos e coragem. Primeiro é preparado um molho que leva sal, pimenta, molho de hoisin e ervas a gosto. Os bebês são levados ainda vivos à mesa, e são segurados com os hashis (primeiro grito), depois são embebidos no molho até que comecem a afogar (segundo grito) e então são levados diretamente para a boca (terceiro e último grito). A receita é simples e não é para qualquer um!

6- Grilled Little Lamb

Mais cruel impossível! Uma ovelha grávida é morta e temperada ainda com o feto dentro. O animal é assado inteiro no carvão em brasas. A carne da mãe não tem muito valor, o que é altamente apreciado é a carne do bebê que estava sendo gerado. Segundo informações é uma carne tenra e muito saborosa. O prato é servido em grandes restaurantes asiáticos.

A Boa do Dia

Locadora e Instituto Mano Down, criam Autoescola Xtraordinária para pessoas com Síndrome de Down.

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Você sabia que, dos 74 milhões de motoristas no Brasil, apenas 2 têm síndrome de Down? Foi essa estatística que uniu uma locador de veículos e o Instituto Mano Down. O objetivo é mudar esse cenário e para isso eles criaram a Autoescola Xtraordinária.

O projeto começou há um ano e foi criado para mostrar que pessoas com deficiências intelectuais podem, sim, assumir o volante

Caio, de 20 anos, é um dos beneficiários do projeto Autoescola Xtraordinária.

O Caio tem síndrome de Down, já passou no teste psicotécnico e, recentemente, começou as aulas de legislação: “Eu tenho a vontade de tirar a CNH há muito tempo. Meu objetivo é poder viver de forma independente, e ter a CNH é essencial para alcançar essa meta. É isso que almejo para o meu futuro, ter controle sobre minha vida”.

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Além de custear a emissão de 30 CNHs, a Localiza e o Instituto Mano Down trabalharam na capacitação de autoescolas interessadas em embarcar nessa jornada de inclusão e diversidade no trânsito.

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Menina brasileira de 11 anos cria fábrica de chocolate com cacau produzido pela família

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A menina Júlia, de 11 anos, transformou a plantação de cacau da família em uma grande fábrica de chocolate.

A história da baiana começou quando ela tinha apenas 7 anos. Júlia representa a quarta geração de cacauicultores e herdou a paixão pelo fruto logo cedo.

Depois de experimentar o chocolate que os clientes do pai faziam, ela teve uma ideia: “pai, por que a gente não pode também fazer chocolate com ele”?, indagou. O que era brincadeira, virou um negócio e a garotinha tem hoje sua “fantástica fábrica de chocolate da Júlia”.

Família do cacau

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Lucas Arléo e Julianna Alves Torres, são os produtores do cacau e pais de Júlia.

A família vive da plantação do fruto, até que a filha mudou os rumos do negócio.

Quando os produtos de chocolate da região, de Ilhéus, compravam o cacau da família para produzir chocolate, Júlia também quis fazer o mesmo.

Assim que sugeriu para os pais, a família logo topou!

Plano de trabalho

Na época, Júlia tinha 7 anos e a idade não a impediu de montar um plano para os negócios.

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“E aí ela já veio com um plano de trabalho escrito por ela. Lógico que para uma criança de 7 anos”, contou a mãe.

Primeiro máquina no aniversário

Aos 8 anos, ela não tinha tirado a ideia da cabeça. Como presente de aniversário, pediu logo uma máquina de fazer chocolate.

“A gente começou a brincar e fazer chocolate na cozinha da nossa casa”, disse a menina.

A brincadeira foi evoluindo e os chocolates feitos por Júlia se tornaram um novo ramo do negócio da família.

Fantástica fábrica da Júlia

Aos poucos, a família foi expandindo o maquinário e a produção não parou mais.

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Três anos depois da primeira máquina, foi preciso comprar mais equipamentos e se estruturar.

Para o pai da menina, a ideia de Júlia foi uma virada nos negócios da família.

“É sem dúvida uma virada de página. É uma outra visão do negócio com o cacau. Então a gente deixa de ser somente produtor da matéria-prima e passa a vender também um produto acabado, que é o chocolate”, afirmou.

E ela é a provadora oficial! Sempre supervisionando e, comendo as delícias produzidas pela família. Foto: Globo Repórter.

E ela é a provadora oficial! Sempre supervisionando e, comendo as delícias produzidas pela família. Foto: Globo Repórter.

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Professor com câncer recebe homenagem de alunos com fanfarra e emociona a todos

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Alunos de um colégio particular do Distrito Federal decidiram fazer uma homenagem ao maestro e professor Sherlio Cabral Moreira, 48 anos, e levaram a fanfarra da escola até a casa dele. (Assista ao vídeo abaixo) 

No final de 2023, ele descobriu um câncer no intestino e teve que se afastar dos ensaios para seguir com o tratamento. Quando viu a surpresa, o regente não conseguiu segurar as lágrimas… foi uma emoção só! 

O professor já trabalha na escola há 16 anos e é muito querido por todos. “Tio Sherlio é um amor em pessoa! Ele é simples e humilde, além de ser muito responsável e carinhoso com todos”, disse a diretora Priscila Madureira de Oliveira ao Só Notícia Boa. 

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