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Ciência e saúde

23 mil fungos e bactérias são identificados em celulares. Entenda as consequências à saúde

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Fungos e bactérias são encontrados em celulares

São vários os estudos que buscam comprovar o quanto os celulares não são os aparelhos mais higiênicos. E uma recente pesquisa da Devry Metrocamp, em Campinas (SP), deixa isso ainda mais em evidência.

De acordo com o experimento, os equipamentos apresentam até 23 mil fungos e bactérias. E sua presença pode desencadear problemas de saúde como conjuntivite, micoses, intoxicações e infecções que vão desde as respiratórias até às urinárias. Preocupante, não?

A principal orientação da equipe responsável pela pesquisa alerta para a fundamental importância de cuidar da higiene dos aparelhos. Principalmente porque hoje em dia, cada vez mais, muitas crianças costumam manuseá-los. E elas são mais vulneráveis.

“As crianças têm hábito de pegar os celulares dos pais, e principalmente as pessoas que já estão com sistema imunológico debilitado”, explica ao G1 a biomédica e doutora em ciências de alimentos Rosana Siqueira.

O estudo

Para chegar a conclusão apresentada, os responsáveis pela pesquisa usaram 20 celulares, cinco tablets (todos com sua respectiva capa de proteção), 12 teclados e os mouses pertencentes a cada um deles. Em 43% dos objetos avaliados, o micro-organismo “em destaque” foi a bactéria Staphylococcus aureus, associada a infecções de pele e das vias aéreas superiores, além de sinusite e meningite. Da mesma maneira, o estudo identificou a presença de coliformes fecais e bolores nos equipamentos avaliados.

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Rosana alerta que a principal fonte do problema é a falta de higienização nas mãos após o contato do usuário com o aparelho utilizado. “Às vezes você vai se alimentar, vai preparar um alimento, corre o risco de coçar os olhos com as mãos contaminadas, têm pessoas que têm hábito de roer as unhas, então isso acaba sendo prejudicial”, explica a biomédica.

Fotos: Vanderley Duarte / EPTV
Fonte: G1

Ciência e saúde

Exoesqueleto brasileiro é criado para prevenir a fadiga muscular em trabalhadores

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Imagine um exoesqueleto que ajuda a prevenir a fadiga muscular em trabalhadores. O projeto existe e está sendo desenvolvido por pesquisadores brasileiros do Laboratório de Telecomunicações (Labtel) da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes).

O aparelho oferece mais mobilidade, previne de lesões e também evita movimentos repetitivos. O paciente vai poder vesti-lo como uma armadura, o que vai fornecer apoio e força.

A ideia é que a ferramenta seja um suporte para medir o grau de força que o usuário vai fazer. Ele pode monitorar a atividade física realizada, e oferecer insights valiosos para otimizar o desempenho e garantir a segurança do usuário.

Reduzir lesões relacionadas ao trabalho

O exoesqueleto desenvolvido pelo Labtel tem o potencial de ser uma ferramenta crucial para reduzir lesões relacionadas ao trabalho.

Tarefas repetitivas estão diretamente ligadas a doenças musculoesqueléticas, o que leva muitos trabalhadores a se afastarem dos empregos.

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Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 60 mil casos de lesões por esforços repetitivos são registrados anualmente.

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Ciência e saúde

Pílula experimental reverte leucemia e salva vida de homem à beira da morte.

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O ex-gerente de bar, Joe Murphy, de Hulme, Grande Manchester, foi diagnosticado com uma forma agressiva de leucemia linfocítica crônica (LLC) em 2015. Recentemente o câncer se espalhou para o líquido espinhal e o cérebro.

Mas, sua história mudou, graças a uma pílula experimental que foi descrita como “como algo saído de um filme de ficção científica”.

Para pacientes que lutam contra câncer incurável de leucemia no sangue, a pílula é uma tábua de salvação.

Outro paciente de 59 anos, que tinha esgotado as opções de tratamento e tinha apenas alguns meses de vida, viu seu câncer praticamente desaparecer depois que ele começou a tomar os comprimidos.

Joe, foi apenas o segundo paciente no mundo a quem foi oferecido o tratamento na The Christie NHS Foundation Trust. Em declaração ele diz que isso o trouxe “de volta do abismo”.

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Ciência e saúde

Quer ser feliz? Então, mude seus hábitos! Saiba como.

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Todo ser humano busca incansavelmente a felicidade. Cada um de nós trabalhamos e desejamos que um dia possamos ser felizes e viver em paz. Mas o que fazemos para que isso de fato acontecça?

Veja agora 8 hábitos que, segundo a pesquisa, fazem toda a diferença para quem busca uma vida mais feliz!

  1. Converse com estranhos: sim, faça amigos e converse com estranhos. Segundo Bruce, uma simples conversa com estranhos é super importante. Além de deixar a mente ativa, facilita o processo de aprendizagem de novas questões.
  2. Não fique só: a solidão afeta o sistema imunológico e traz prejuízos. Todo mundo precisa de um tempo só, mas não faça dele um período contínuo em sua vida. Saia com amigos, fique próximo da família e muito mais. A dica é não se isolar!
  3. Seja otimista: pensamento positivos, porque viver com otimismo aumenta a expectativa de vida! Não deixe pensamentos negativos te dominar, quando eles chegarem, tente se distrair e pensar em coisas boas. Assista uma série, leia um livro, cozinhe ou até mesmo saia para uma caminhada.
  4. Faça surpresas: dar presentes e fazer surpresas para outras pessoas ativa o centro de recompensa em nosso cérebro. Segundo Bruce, muitas vezes presentear alguém proporciona mais felicidade do que gastar dinheiro consigo mesmo.
  5. Descanse: a privação do sono é muito ruim para quem busca ser mais feliz. O descanso é um muito super importante para regular o corpo e se recuperar do gasto de energia ao longo do dia.
  6. Fique próximo à natureza: atividades ao ar livre, como uma caminhada próximo a natureza, desativa parte do cérebro relacionada aos pensamentos negativos. Além disso, pesquisas já comprovaram que exercícios ao ar livre podem ser úteis no tratamento contra depressão.
  7. Seja bondoso: para Bruce, bondade e felicidade andam juntas. Seja bondoso, faça trabalho voluntário, tire um momento para quem ajudar quem mais precisa, esses são hábitos que podem te fazer mais feliz.
  8. Cuidado com as redes: as redes sociais podem trazer benefícios sim, mas cuidado com elas. Se você concentra sua reputação demais na internet, isso pode ser um mau sinal. Além disso, se atente também para não deixar conteúdos de criadores de conteúdo influenciarem seu comportamento e ações.

E aí, pronto pra ser feliz?

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