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A Boa do Dia

23 anos após perder a amada, viúvo escreve cartas todos os anos para homenageá-la em obituário de jornal

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Nunca é fácil lidar com a perda de uma pessoa amada. E muitas vezes, para superarmos a tristeza, nos fazemos valer de hábitos e rituais que, para alguns podem parecer estranhos, mas que para nós fazem uma grande diferença em nossos espíritos.

Um bom exemplo disso é o caso do viúvo José Luis Casaus, que perdeu sua esposa, Elena Lupiañez Salanova – ou Elenita, como era carinhosamente chamada – há 23 anos.

Após o falecimento da mulher, Casaus ficou responsável pelos dois filhos gêmeos do casal, Yuri e Boris, que na época tinham apenas 6 anos. E para ajudar a lidar com a dor, José decidiu “prolongar” a relação com a sua esposa, mas de um jeito bem único: ele passou a escrever para ela no obituário de um jornal. Em todos os aniversários de morte de Elenita, o público mais fiel do jornal já sabe que haverá um texto curto, mas especial e bem-humorado de Casaus para seu grande amor.

  1. 22º aniversário da morte de Elena Lupiañez SalanovaElenita:Seus filhos, Boris e Yuri, já homens adultos, herdaram seus insubornáveis traços morais.Em seu curso ao longo da vida, seja em dias radiantes e venturosos ou sob as piores adversidades, nunca projetam sombras ruins.Você se sentiria orgulhosa deles.JL Casaus

    Seus pequenos textos à esposa se tornaram conhecidos e ganharam destaque nas redes sociais. Hoje com 64 anos, o espanhol brinca que inventou os tweets antes do próprio Twitter.

    José Luis e Elena se conheceram em 1986. Ele era porta-voz de uma empresa enquanto a amada era publicitária. Não tardou para que começassem a namorar, até que após alguns anos se casaram e tiveram filhos. As crianças (hoje adultos) Yuri e Boris receberam nomes russos, pois nasceram em uma cidade do país durante viagem do casal: São Petersburgo, que ainda se chamava Leningrado.

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    Elena faleceu em 1994 vítima de um câncer que a atingiu no pulmão, mas nunca morreu no coração de seu esposo, que todos os anos transforma a fatídica data do dia 21 de março em um momento de humor, de alegria e de homenagem à memória da esposa, ao invés de se entregar à tristeza da perda.

    Para ler outros textos deixados por Casaus, basta clicar aqui.

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    Locadora e Instituto Mano Down, criam Autoescola Xtraordinária para pessoas com Síndrome de Down.

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    Você sabia que, dos 74 milhões de motoristas no Brasil, apenas 2 têm síndrome de Down? Foi essa estatística que uniu uma locador de veículos e o Instituto Mano Down. O objetivo é mudar esse cenário e para isso eles criaram a Autoescola Xtraordinária.

    O projeto começou há um ano e foi criado para mostrar que pessoas com deficiências intelectuais podem, sim, assumir o volante

    Caio, de 20 anos, é um dos beneficiários do projeto Autoescola Xtraordinária.

    O Caio tem síndrome de Down, já passou no teste psicotécnico e, recentemente, começou as aulas de legislação: “Eu tenho a vontade de tirar a CNH há muito tempo. Meu objetivo é poder viver de forma independente, e ter a CNH é essencial para alcançar essa meta. É isso que almejo para o meu futuro, ter controle sobre minha vida”.

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    Além de custear a emissão de 30 CNHs, a Localiza e o Instituto Mano Down trabalharam na capacitação de autoescolas interessadas em embarcar nessa jornada de inclusão e diversidade no trânsito.

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    Menina brasileira de 11 anos cria fábrica de chocolate com cacau produzido pela família

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    A menina Júlia, de 11 anos, transformou a plantação de cacau da família em uma grande fábrica de chocolate.

    A história da baiana começou quando ela tinha apenas 7 anos. Júlia representa a quarta geração de cacauicultores e herdou a paixão pelo fruto logo cedo.

    Depois de experimentar o chocolate que os clientes do pai faziam, ela teve uma ideia: “pai, por que a gente não pode também fazer chocolate com ele”?, indagou. O que era brincadeira, virou um negócio e a garotinha tem hoje sua “fantástica fábrica de chocolate da Júlia”.

    Família do cacau

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    Lucas Arléo e Julianna Alves Torres, são os produtores do cacau e pais de Júlia.

    A família vive da plantação do fruto, até que a filha mudou os rumos do negócio.

    Quando os produtos de chocolate da região, de Ilhéus, compravam o cacau da família para produzir chocolate, Júlia também quis fazer o mesmo.

    Assim que sugeriu para os pais, a família logo topou!

    Plano de trabalho

    Na época, Júlia tinha 7 anos e a idade não a impediu de montar um plano para os negócios.

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    “E aí ela já veio com um plano de trabalho escrito por ela. Lógico que para uma criança de 7 anos”, contou a mãe.

    Primeiro máquina no aniversário

    Aos 8 anos, ela não tinha tirado a ideia da cabeça. Como presente de aniversário, pediu logo uma máquina de fazer chocolate.

    “A gente começou a brincar e fazer chocolate na cozinha da nossa casa”, disse a menina.

    A brincadeira foi evoluindo e os chocolates feitos por Júlia se tornaram um novo ramo do negócio da família.

    Fantástica fábrica da Júlia

    Aos poucos, a família foi expandindo o maquinário e a produção não parou mais.

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    Três anos depois da primeira máquina, foi preciso comprar mais equipamentos e se estruturar.

    Para o pai da menina, a ideia de Júlia foi uma virada nos negócios da família.

    “É sem dúvida uma virada de página. É uma outra visão do negócio com o cacau. Então a gente deixa de ser somente produtor da matéria-prima e passa a vender também um produto acabado, que é o chocolate”, afirmou.

    E ela é a provadora oficial! Sempre supervisionando e, comendo as delícias produzidas pela família. Foto: Globo Repórter.

    E ela é a provadora oficial! Sempre supervisionando e, comendo as delícias produzidas pela família. Foto: Globo Repórter.

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    Professor com câncer recebe homenagem de alunos com fanfarra e emociona a todos

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    Alunos de um colégio particular do Distrito Federal decidiram fazer uma homenagem ao maestro e professor Sherlio Cabral Moreira, 48 anos, e levaram a fanfarra da escola até a casa dele. (Assista ao vídeo abaixo) 

    No final de 2023, ele descobriu um câncer no intestino e teve que se afastar dos ensaios para seguir com o tratamento. Quando viu a surpresa, o regente não conseguiu segurar as lágrimas… foi uma emoção só! 

    O professor já trabalha na escola há 16 anos e é muito querido por todos. “Tio Sherlio é um amor em pessoa! Ele é simples e humilde, além de ser muito responsável e carinhoso com todos”, disse a diretora Priscila Madureira de Oliveira ao Só Notícia Boa. 

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