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Mulheres

10 mulheres inspiradoras que mudaram o mundo com suas lutas pelos direitos femininos

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Ser mulher não só hoje em dia, mas também em todas as épocas, sempre foi um desafio. Como disse uma vez a escritora Simone de Beauvoir, “não se nasce mulher: torna-se”. Isso porque a mulher passa por desafios que apenas mostram o quanto ela pode ser cada vez mais forte.

Pensando nisso, eis aqui uma lista com 10 mulheres consideradas um exemplo e que, de alguma forma, tiveram sua marca na história e na atualidade, ultrapassando as “pedras no caminho” e mantendo seus objetivos em tornar o mundo um lugar mais acessível às mulheres.

Será que você se identifica com alguma delas? Olha só:

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1. Maria da Penha

Você com certeza já ouviu seu nome! Em um Brasil onde as mulheres sofriam violências domésticas sem nenhuma ajuda, Maria da Penha deu seu nome à lei que mudaria suas vida. Após o ex-marido tentar matá-la duas vezes, ela lutou para que ele fosse condenado, e hoje, com 72 anos, é líder de movimentos de defesa dos direitos femininos.

2. Sisa Abu Daooh

O que você faria se tivesse que sustentar sua família, com seu marido falecido, em um país onde as mulheres eram proibidas de trabalhar? A egípcia Sisa se passou por homem durante 43 anos para alimentar sua filha e os netos e, atualmente, foi honrada pela Direção da Solidariedade Social, no Egito, com o prêmio de “mulher chefe de família”.

3. Taís Araújo

Quem nunca se emocionou assistindo uma novela da Taís? Ela entrou para a história após ter sido a primeira atriz negra a ser protagonista de uma telenovela brasileira. Mas não é só isso: suas palavras reforçam a importância da representatividade do povo negro e sua coragem em falar o que pensa influencia uma geração toda nos dias de hoje.

4. Fernanda Gentil

Já viu ela falando sobre esportes? Há quem diga que é uma das melhores nisso, porém a jornalista representa muito mais. Ela assumiu sua homossexualidade mostrando a todos que a mulher deve ser o que quiser, sem se preocupar com os rótulos da sociedade. Fernanda também acredita que uma mulher deve se considerar mais forte e corajosa após se tornar mãe. Verdade, não é?

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5. Sojouner Truth

Todos nós sabemos que o período da escravidão foi um dos momentos mais difíceis para o mundo, mas esta mulher tornou isso um motivo de luta. Ela nasceu escrava em Nova York, mas em 1972 fugiu para o Canadá com seu filho mais novo. Após a abolição da escravatura nesse estado, Sojouner voltou para os Estados Unidos e ficou famosa por lutar a favor da defesa do abolicionismo e dos direitos das mulheres.

6. Rita Lee

Você claramente já ouviu alguma música dela, seja nas novelas ou no rádio. Ela revolucionou a música brasileira, mostrando os desejos femininos em foco. Conhecida por ser “dona do seu próprio nariz”, Rita tornou-se a primeira mulher e figura do pop a receber o Prêmio Shell e, atualmente, é o maior ícone do rock no país.

7. Chimamanda Ngozi Adichie

É uma escritora nigeriana que passou por cima de todos os preconceitos e ficou conhecida após uma palestra, em 2012, quando seu discurso ficou conhecido mundialmente. Ela acredita que a mulher tem o direito de seguir suas própria escolhas e nunca se limitar ao que a sociedade diz, além de lutar pela igualdade de gêneros. Vale a pena conhecer um pouco mais sobre o trabalho dela!

8. Gisele Bündchen

Você com certeza a conhece! Gisele estabeleceu um novo padrão nas passarelas e foi eleita a mulher mais linda, rica e poderosa do mundo pelas revistas Vogue, Rolling Stone e Forbes. Ela abraçou as causas sociais, contribuiu com diversos programas para pessoas carentes e foi nomeada Embaixadora da Boa Vontade, pelo programa das Nações Unidas em defesa do meio ambiente. Linda de todas as formas, não é?

9. Marília Gabriela

Quem nunca ficou acordado até tarde para assistir alguma entrevista dela na televisão? A jornalista veio para São Paulo quando jovem e, para sobreviver em uma sociedade machista, começou a conviver com os homens como se não houvesse diferença entre eles. Independente, saiu do sufoco da ditadura e se impôs às injustiças contra as mulheres, tornando-se um grande exemplo dentro e fora do jornalismo.

10. Malala Yousafzai

Já imaginou se você ou sua filha não pudessem frequentar a escola? No país de Malala, Paquistão, as mulheres são vetadas ao estudo, mas isso não impediu a jovem de lutar pelos seus direitos. Em 2014, recebeu o prêmio Nobel da Paz, graças a sua luta pela defesa dos direitos humanos das mulheres e do acesso à educação na sua região natal. Desde então, a ativista tornou seus passos em exemplo a ser seguido internacionalmente.

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Gostou de saber um pouco sobre essas grandes mulheres? Vale a pena conhecer mais sobre cada uma, viu? A mulher tem seu espaço no mundo, mas não totalmente tudo que merece, por isso, a luta destas e de tantas outras são tão importantes e continuam movimentando o mundo por aí.

Fotos: Divulgação, Independent, Emaze, NotaTerapia

Mulheres

Mulher de 59 anos quebra recorde mundial feminino pelo maior tempo em posição de prancha abdominal.

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Uma mulher em Alberta acaba de estabelecer um novo recorde mundial de maior tempo gasto em posição de prancha abdominal, conseguindo 4 horas, 30 minutos e 11 segundos.

DonnaJean Wilde percebeu que uma prancha era um excelente exercício para fazer com gesso depois que ela quebrou o pulso há cerca de 10 anos e precisava de algo para fazer para aumentar sua frequência cardíaca.

Estranhamente, o recorde anterior também pertencia a uma canadense também de Alberta e também chamada Dana, que conseguiu 4 horas, 19 minutos e 55 segundos.

“Crescendo, sempre que acordávamos, nossa mãe já havia corrido 6,4 quilômetros. E isso simplesmente progrediu”, disse Ray Wilde, filho de DonnaJean.

“Se eu vou assistir a um filme e ela quer assistir comigo, ela vai assistir na posição de prancha”, disse seu marido, Randy Wilde.

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“Ela fez todo o seu mestrado em tábuas”, disse a filha Laura Stevenson.

Quando a mãe de 5 filhos e 12 netos foi para a universidade, há cerca de 20 anos, para o mestrado, ela contraiu algo chamado mielite transversa, que se manifesta em dor e dormência.

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Inspiracional

Inspiração: ela voltou a estudar aos 90 anos, após cinco graduações concluídas.

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Depois de terminar cinco graduações, essa idosa de 90 anos acaba de começar a sexta: vai estudar Jornalismo.

Dorothi Lira da Silva, de Olinda, Pernambuco, é um exemplo para quem acha que é tarde para começar. Quando jovem, ela não conseguiu terminar os estudos, mas depois de adulta voltou com tudo.

Matriculada na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), Dorothi usa os estudos como incentivo para se manter ativa. “Eu gosto do campo acadêmico, faço para não ficar parada. Estudar é uma motivação para mim”, contou.

Interrompeu estudos

Dorothi nasceu em São Lourenço da Mata, Região Metropolitana do Recife.

Ela aprendeu a ler em casa com a ajuda da mãe. Assim que concluiu os estudos básicos, saiu da escola devido ao medo do pai da tuberculose, que rondava a região.

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Como não pôde cursar o ensino médico, Dorothi começou a trabalhar cedo, quando ainda tinha 13 anos.

O desejo de estudar nunca tinha morrido e duas décadas depois, ela conseguiu realizar o sonho.

Voltando para sala de aula

Depois de casada e com três filhos, a pernambucana retomou os estudos.

“Eu falei para o meu marido que ia estudar e ele dizia que não tinha necessidade, mas fui mesmo assim”, disse.

O primeiro curso finalizado foi Pedagogia.

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O ótimo desempenho como professora levou Dorothi a finalizar outras três formações: Ensino Religioso, Ciências Físicas e Biológicas e Matemática e Direito. Olha ela!

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Curiosidades

A primeira mulher diretora de cinema era católica e fez um filme mudo sobre Jesus.

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Em um artigo do National Catholic Register, o Gerente de Operações da EWTN, James Day, contou a história de Alice Guy, uma mulher que se aventurou no mundo do cinema sem deixar sua fé de lado.

Alice

Alice Ida Antoinette Guy, nasceu em 1873 em Saint-Mandé, França, e foi a quinta e última filha do casal Marie e Emile. Aos 6 anos, ela ingressou no internato do Convento do Sagrado Coração, dirigido pelas Companheiras Fieis de Jesus.

Para contribuir com a economia familiar, estudou datilografia e taquigrafia. Esses estudos a levaram a ser contratada aos 21 anos como secretária pela Gaumont, a companhia cinematográfica mais antiga do mundo.

Por volta de 1896, ela realizou seu primeiro filme, “La Fée aux Choux” (A Fada dos Repolhos), uma história original de um minuto de duração, onde Alice dirigiu, escreveu e produziu o projeto.

Esse foi o primeiro passo de sua carreira, que a tornou em 1897 a chefe de produção cinematográfica da Gaumont.

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Seu Projeto Mais Ambicioso:

La vie du Christ (A Vida de Jesus)

Em 1900, Alice adquiriu um exemplar da Bíblia de James Tissot, uma obra publicada em 1894 que contava com 350 imagens pintadas em aquarela representando as cenas do Novo Testamento.

Seis anos depois, a influência dessa bíblia inspirou Alice a criar o projeto mais longo e ambicioso de sua carreira: “La vie du Christ” (A Vida de Jesus).

O filme teve cerca de 300 atores e 25 cenários diferentes, encenando a vida de Jesus desde a chegada a Belém até a ressurreição.

Por fim, o longa foi exibido na Société Française de Cinématographie. Segundo o Boletim anual da Sociedade de 1906, “As cenas foram ambientadas com um gosto perfeito e um talento para a encenação da Sra. Guy… cada [cena] foi recebida com aplausos vivos e unânimes da assembleia”.

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